quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Estamos inativos


Por motivo de doença (AVC - 12/08/14), estamos permanentemente inativos. Esperamos contar com sua compreensão e agradecer pela companhia daqueles que nos deram a honra de suas visitas. Que a paz de Deus esteja sempre conosco. Assim seja!

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Impermeabilizantes I – Argamassas poliméricas e aditivos

out/16/2812

Fonte: http://engciv.wordpress.com/2012/10/16/argamassaspolimericas-aditivos-impermeabilizantes/

Esse artigo fará parte de uma série de artigos sobre impermeabilizantes. Provavelmente, farei uns 5 posts sobre o assunto. Hoje, começaremos pelas argamassas de impermeabilização e aditivos para as mesmas que são impermeabilizantes rígidos, pois depois de seco não se movimentam com a estrutura. E, por essa razão, só deve ser usado em locais onde não há riscos de fissuras. Se bem aplicada a pasta (argamassa), ou seja, se todas as recomendações do fabricante forem cumpridas, dificilmente haverá infiltração ou  vazamento.

Aditivos impedem

Podemos citar como sistemas rígidos os hidrofugantes, eles são aditivos que adicionados a argamassa criam uma barreira contra a umidade. Em termos mais avançados, os aditivos reagem com alguns componentes do cimento formando sais insolúveis. Agem por hidrofugação do sistema capilar, mas permitem a respiração (passagem de vapor).

Por ser rígida, nunca deve ser aplicado em locais com movimentações, exposição solar, vibração, variações térmicas. Caso aplicado, ocorrerá fissuração e trinca devido à dilatação e o restante não preciso nem falar. Outra coisa importante, é que nunca devemos aplicar somente hidrofugante em piscina e lajes. Sempre devemos usar em conjunto com manta asfáltica (irei falar em outro post) ou argamassa polimérica.

Aditivos impedem

Já que estamos falando de aditivos para argamassas, nada melhor que falarmos também das argamassas poliméricas. Como o próprio nome diz, é uma argamassa com adição de polímeros (latex). Esses produtos são encontrados no mercado na versão bicomponente (pó e liquido) e, por isso, devem ser misturados e homogeneizados antes da aplicação.

Argamassa polimerica

Para aplicarmos, a superfície deve estar regularizada e deve estar limpa. Antes da aplicação, umedecemos um pouco a superfície, e seguimos as instruções do fabricante aplicando-a sobre a base regularizada. A aplicação é feita em demãos cruzadas, com o auxilio de uma trincha, rolo ou vassoura. Recomenda-se especial atenção a detalhes, como tubulação emergente, arestas de rodapés, juntas e outras ocorrências que provoquem descontinuidade do substrato. A argamassa polimérica é bastante usada em ambientes internos (paredes, pisos de banheiros, varandas e etc).

Aplicação de argamassa polimerca

Uma coisa que eu sempre recomendo, não confie cegamente em pedreiros, mestres e etc. Muitos possuem práticas que são consideradas erradas. Sempre verifique com o fornecedor ou nas especificações da embalagem se tal material é apropriado para tal função.

Algumas argamassas polimericas são: Sika 1, Denvertec 100, Vedamat 100. Geralmente em caixas de 18Kg a um preço médio de R$ 30,00.

Aqui podemos ver um PDF sobre as especificações de acordo com o fabricante, nesse caso o Denvertec 100: http://www.denverimper.com.br/pdf/Denvertec100_BT013_rev03.pdf

denvertec 100

vedamat 100

domingo, 17 de agosto de 2014

GLOSSÁRIO (Construção civil)–parte 2

Fonte: http://www.lhoist.com/br_br/gloss%C3%A1rio Imagem: www.pilaronline.com.br GLOSSÁRIO (Construção civil)como importar da china

 

Imagem: www.pilaronline.com.brcomo importar da china 

Dessulfuração

Remoção de enxofre no processo de fabricação de aço ou no tratamento do gás de combustão.

Dolomita

CaCO3.MgCO3, carbonato de cálcio e magnésio, calcário dolomítico, calcário magnesiano, dolomito.

Dolomita parcialmente calcinada

CaCO3.MgO, óxido de carbonato de cálcio e magnésio, dolomita calcinada, dolomita parcialmente calcinada, óxido de carbonato de cálcio e magnésio, cal dolomítica.

Efluente

A descarga final resultante dos processos.

Enchimento

Calcário ou rocha dolomita britados finos. Utilizado como carga em asfalto, plásticos, tinta e papel, por exemplo. Substância adicionada a um sistema ou produto para aumentar o volume, peso, viscosidade, opacidade ou força e, muitas vezes, para reduzir custos. Nas atividades de engenharia civil, o calcário é utilizado como enchimento e a cal hidratada, como aditivo de asfalto para enrijecer a argamassa asfáltica e melhorar a qualidade das misturas de asfalto, utilizadas principalmente em camadas da superfície da estrada.

Endurecer

O endurecimento corresponde a um evento em que uma estrutura, através de secagem ou reação química, produz um elemento fortalecido.

Por exemplo, a secagem de solos, ligação de cal aérea com CO2, a reação de sílica e cálcio, o que produz aluminatos de cálcio hidratados. Também costuma-se denominar este processo como ligação.

Enriquecer

No tratamentode lama residual, os produtos da Lhoist enriquecem-na com cálcio e magnésio, o que é desejável para as aplicações agrícolas.

Escória

A escória, subproduto da fabricação de ferro e aço, é constituída por óxidos de fundentes, impurezas de matérias-primas e elementos indesejados que são oxidados durante o processo.

Estabilizar

Nas atividades de engenharia civil, a cal reage com materiais pozolânicos para produzir aglomerantes que endurecem progressivamente na presença de água. Esta funcionalidade é utilizada para estabilizar materiais argilosos utilizados em taludes e camadas de pavimentos.

Nos processos de fabricação de vidro, o CaO e o MgO bloqueiam o processo de cristalização, estabilizando um vidro amorfo e transparente.

Estrutura

Nos processos do mercado da construção, o calcário, quando utilizado como agregado, forma o esqueleto das estruturas de concreto.

Nas atividades de engenharia civil, utilizam-se agregados de calcário em camadas de isolamento e de pavimento para distribuir cargas, reduzindo assim as falhas estruturais da estrada devido ao tráfego intenso. Também se pode obter esta funcionalidade estrutural através de solos tratados com cal.

Nos processos agrícolas, a utilização de cal melhora a estrutura física do solo, o que aumenta a penetração do ar e da água.

No tratamento de lama residual, a cal melhora a estrutura da lama em forma granular, o que facilita o manuseamento e tratamento (empilhamento, armazenamento, transporte,...).

Estuque

Tipo de gesso para revestir paredes também denominado reboco.

Exotérmico

Classifica uma reação química que gera calor.

Fertilizar

Nos processos agrícolas, o cálcio e o magnésio são nutrientes essenciais para as plantas.

Floculante

A floculação é um processo em que um soluto sai da solução sob a forma de lascas ou flocos. A floculação e a sedimentação são amplamente utilizadas na purificação de água potável, bem como no tratamento de esgotos e de outras correntes de águas residuais industriais.

Nas atividades de engenharia civil, com solos argilosos, a cal modifica rapidamente sua estrutura, reduzindo a plasticidade.

Estas duas funcionalidades melhoram a capacidade de carga dos solos para transporte no local e compactação.

Forno de arco elétrico

Forno que refina ferro e sucata em aço através de eletrodos de grafite. O arco elétrico que se desloca entre os eletrodos e a carga metálica gera um calor intenso que derrete a carga. Durante o processo, é possível adicionar elementos de liga.

Forno de fluxo paralelo regenerativo (FFPR)

O forno de fluxo paralelo regenerativo (FFPR) é um dos vários tipos de tecnologia de fornos de cal e permite uma eficiência energética muito elevada. Este forno é composto por duas ou três cubas interligadas por um canal de ligação. O combustível é injetado no forno por um conjunto de lanças que são mergulhadas na carga. O forno opera de forma alternada: quando uma cuba está em modo de combustão, recebe energia das pontas das lanças enquanto a outra cuba está no modo de pré-aquecimento, onde o gás de combustão transfere a sua energia para o calcário. A cada 12 minutos, aproximadamente, o ciclo é revertido.

A temperatura do calcário aumenta à medida que se desloca para baixo no forno até alcançar o nível da ponta da lança. Depois é iniciada a fase de calcinação a uma temperatura intermediária (menos de 1100 °C), o que garante a produção de cales reativas.

Forno Vertical Anular

O forno vertical anular (ASK) é um dos vários tipos de tecnologia de fornos de cal. A estrutura base é uma cuba vertical, em que foram instaladas câmaras de combustão externas em dois níveis. Existem quatro ou cinco câmaras em cada nível, dependendo do tamanho do forno. Um cilindro interno cria uma zona anelar através da qual passa a carga, daí o nome “forno anular”. O cilindro interno fica sobre pressão negativa, o que cria as condições para um ciclo de recirculação do fluxo de gás no interior do forno, aumentando assim a zona efetiva da calcinação, em comparação com outros fornos verticais. Isso permite produzir cal reativa em comparação com fornos verticais convencionais.

Forno vertical de alimentação mista

O forno vertical de alimentação mista é um dos vários tipos de tecnologia de fornos de cal. Neste forno, o calcário (ou rocha dolomítica) é misturado com uma carga de combustível sólido, introduzido pelo topo do forno. A partir da base, introduz-se ar de resfriamento de cal para servir como ar de combustão. Quando o ar de resfriamento ascendente entra em contato com o combustível sólido (que desce com a carga), gera picos de temperatura elevada, o que permite produzir cal a nível industrial com uma reatividade muito baixa ou, possivelmente, até dolomita supercalcinada. Em outros fornos verticais, o combustível é injetado através de lanças laterais dentro da carga diretamente na zona de calcinação.

Fornos

Tecnologias industriais utilizadas na indústria da cal para remover CO2 dos carbonatos, para sinterizar rochas dolomíticas ou para secar minerais industriais. Utilizam-se vários tipos de tecnologia.

Fornos rotativos

O Forno rotativo (FR) é um dos vários tipos de tecnologias de forno de Cal. O forno rotativo é um tubo longo e inclinado, com cerca de 100 metros de comprimento, no qual são introduzidas pedras que podem ter desde 50 mm a, por vezes, menos de 3 mm. A rotação e a inclinação do tubo forçam o calcário a rolar da entrada para a saída. A carga ocupa apenas 10% da área da seção transversal do casco. A área remanescente é ocupada pelo fluxo de gás ascendente, succionado por um ventilador de exaustão. Os combustíveis são injetados num queimador principal, posicionado no início do forno, logo após o resfriador. Estes fornos podem gerar vários perfis de chamas e são utilizados para produzir cal de elevada qualidade com baixos níveis de CO2 residual, reatividade controlada e um baixo nível de enxofre, em geral.

Fundir

Nos processos de fabricação de vidro, reduz o ponto de fusão da areia de sílica (em complemento com outros fundentes, como o Na2O), o que permite poupar energia nas fornalhas da indústria de vidro.

Nos processos de fabricação de aço, o calcário e a cal reduzem o ponto de fusão e aumentam a fluidez da escória.

É um tipo de cal química. Trata-se de um agente que é, normalmente, um produto à base de cal misturada que utiliza fluidizantes para acelerar a dissolução do material de forma a recolher impurezas no processo de fabricação do aço durante a mistura por gases na panela ou vaso. É utilizada para influenciar a redução de oxigênio ativo na escória e no aço.

GCC

Carbonato de cálcio moído. GCC é produzido pela britagem e moagem de uma rocha de carbonato, tipicamente, calcário, giz ou mármore.

Gesso

Nome comum do mineral constituído principalmente por sulfato de cálcio completamente hidratado, CaSO4 x 2H2O ou por sulfato de cálcio di-hidratado. O gesso ocorre naturalmente em muitas áreas e é produzido por alguns processos de dessulfuração de gás de combustão (FGD) por via úmida.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

GLOSSÁRIO (Construção civil)–parte 1

 

Fonte: http://www.lhoist.com/br_br/gloss%C3%A1rio

Imagem: www.pilaronline.com.br

GLOSSÁRIO (Construção civil)

TERMO

DESCRIÇÃO

AAC

Concreto Celular Autoclavado, utilizado em construção, também normalmente conhecido como concreto aerado.

Abrandar

Para a purificação da água ou tratamento de efluentes, as águas duras contêm elevados níveis de bicarbonatos HCO3-solúveis.

O abrandamento através da adição de cal envolve a sua precipitação sob a forma de carbonatos CaCO3 ou MgCO3insolúveis.

Absorver

Nos processos de tratamento do gás de combustão, a cal hidratada captura poluentes ácidos dos gases de combustão (HCl, SO2, SO3, HF) através de absorção.

Acidificação

Redução do pH do solo, cursos de água e lagos.

Adsorver

Nos processos de tratamento do gás de combustão, este tipo de captura consiste numa neutralização química com base em ácido, que produz sais como CaCl2, CaSO4 ou CaF2.

Agregados

Um material granular utilizado em construção. Os agregados naturais mais comuns de origem mineral são a areia, cascalho e rocha britada. (< 95% CaCO3)

Alto-forno

Tecnologia utilizada no processo de fabricação de aço para transformar óxido de ferro em ferro metálico (também denominado gusa) e para remover impurezas do minério de ferro.

Argamassa

Mistura de um ou mais aglomerantes, agregados, enchimentos, aditivos e/ou misturas inorgânicos ou orgânicos.

Argamassa de acabamento

Revestimento durável de cal e agregado, que fornece uma cobertura de proteção às paredes de um edifício.

Argila - Argila plástica

Argila plástica é uma argila desordenada semelhante a caulim que consiste no sedimento de água depositada que foi alterado quimicamente e misturado com areia, materiais orgânicos e outros componentes. A estrutura mineral ideal de caulim foi alterada por substituições de outros elementos por átomos de alumínio e silício nos cristais de caulim. O desequilíbrio criado por estas substituições produz uma “plasticidade” desejável que é característica quando a argila plástica é utilizada com água na formação de artigos de cerâmica.

Aterro

Infraestrutura de disposição onde os resíduos são colocados, no interior ou em terra.

BOF – Conversor

O Forno Básico a Oxigênio é uma tecnologia utilizada no processo de fabricação de aço para transformar gusa em aço, removendo carbono e impurezas.

Branquear

Na indústria do papel, a cal é primeiramente transformada em leite de cal e, em seguida, em PCC (carbonato de cálcio precipitado – CaCO3).

O PCC é adicionado como enchimento às fibras de celulose de forma a aumentar a alvura, brancura, opacidade e volume do papel.

Britagem

Processo de redução de tamanho, normalmente até 2/3 mm.

Cal aérea

As cales calcíticas ou dolomíticas são chamadas cales aéreas porque se combinam e endurecem com o dióxido de carbono existente no ar.

Cal apagada

Cal hidratada.

Cal de queima branda

Cal com elevada reatividade.

Cal dolomítica

CaO.MgO, óxido de cálcio e magnésio, dolomita calcinada.

Cal dolomítica hidratada

Ca(OH)2Mg(OH)2, tetra-hidróxido de cálcio e magnésio é obtido quando a cal dolomítica é misturada com água sob pressão e temperatura. Cf Tipo S.

Cal dolomítica parcialmente hidratada

Ca(OH)2.MgO, óxido (di)hidróxido de cálcio e magnésio, cal dolomítica semi-apagada, cal dolomítica hidratada, cal dolomítica apagada.

Cal em pedra

Uma das três principais categorias de tamanho da cal, normalmente superior a 12 mm.

Cal fina

Uma das três principais categorias de tamanho da cal, normalmente inferior a 2 mm.

Cal granulada

Uma das três principais categorias de tamanho da cal, normalmente entre 2 mm e 12 mm.

Cal hidratada

Ca(OH)2, hidróxido de cálcio. Obtido quando o óxido de cálcio é misturado, ou "extinto", com água. Também se denomina cal apagada. Cf Tipo N.

Cal hidráulica

Forma quimicamente impura da cal aérea com propriedades hidráulicas de vários tipos. As características hidráulicas são geradas por quantidades significativas de sílica, alumina e, normalmente, algum ferro, combinadas quimicamente com muita cal que exibirá uma reação hidráulica quando exposta à água. Normalmente utilizado como aglomerante para argamassas e rebocos.

Cal virgem

CaO, óxido de cálcio, produzido pela calcinação de calcário, também denominado cal de alto cálcio.

Calagem de lagos

Processo que consiste em espalhar calcário pulverizado em lagos para combater a acidificação dos mesmos.

Calcário

Rocha sedimentar constituída por calcita mineral (carbonato de cálcio ou CaCO3). Pode ser encontrado sob a forma de calcário britado, granulado ou moído.

Calcário dolomítico

Calcário de grau metálico que contém várias proporções de carbonato de magnésio.

Calcário magnesiano

Calcário que contém quantidades consideráveis de magnésio, pelo menos 90% de calcita e não mais que 10% dolomita.

Calcinação

Aquecimento de material de forma a liberar componentes voláteis ou a alterar a estrutura cristalina. Produtos calcinados - Óxidos: Cal virgem, cal dolomítica.

Calcita

Mineral cristalino constituído por carbonatos de cálcio.

Carbonato de cálcio

O CaCO3 é um mineral abundante na terra. A Lhoist seleciona os depósitos de maior pureza adequados a uma ampla gama de aplicações.

Caulins

Caulim é o termo genérico do mineral caulinita, um cristal de aspeto laminado com seis lados formado por óxidos e hidroxilas de silício e alumínio. Quando tratado para remover qualquer areia e materiais orgânicos, o caulim é utilizável como enchimento, agente de cobertura para conferir brilho, fonte de alumínio na fabricação de vidro e cerâmica e como aditivo em adesivos, tintas e outros produtos.

Coagular, Flocular

Para a purificação de água ou tratamento de efluentes, é possível utilizar agentes como cal, FeCl3 e polímeros para aglomerar e remover por coagulação e floculação sólidos finos suspensos.

Compactação

Redução no volume do solo ou agregado mediante a aplicação de energia, como compactação por rolos e socagem.

Concentração

Indica a quantidade de uma substância ativa numa mistura.

Construir

Nos processos do mercado da construção, este termo descreve o aumento de volume durante o processo de crescimento para produzir concreto celular autoclavado.

Desaguamento

Processo que remove a água.

Desinfetar

Nos processos agrícolas, os óxidos ou produtos hidratados da Lhoist são utilizados para destruir patógenos, bactérias e vírus no espaço onde vivem os animais, devido aos elevados níveis de basicidade.

No tratamento de lama residual, a cal evita a fermentação, limita odores e elimina patógenos através do efeito do pH>12 (estabilização e higienização).