quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Utilidades das Redes Sociais

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Este não é um assunto tratado em engenharia, mas é de utilidade pública, portanto, vale a pena postá-lo.

Sabemos que as redes sociais divulgam muita besteira e inutilidades, mas, vez por outra surgem coisas interessantes que valem a pena ser divulgadas, como esta que se segue.

 

De Frédéric Decatoire

“Como se "vingar"de quem te rouba o celular...

Quando te roubam um celular, sabemos que recuperá-lo é impossível.

Os ladrões os vendem rapidamente. A experiência é muito desagradável, mas as companhias operadoras substituem rapidamente o chip e pouco se importam com quem está o celular. O que a operadora quer é consumo.

Porém, existe algo muito interessante que vcs devem conhecer e é a forma de se vingar do ladrão que te roubou.

Todos os celulares GSM (ou seja que tem chip) têm um registro de série único que em nenhum telefone a nível mundial se repete e que se chama : Código IMEI.

As operadoras, como é lógico, não o tem registrado para te ajudar. Só os donos do aparelho podem ter acesso ao código. Para obtê-lo digitem : *#06#

Só isso e NÃO PRESSIONE "SEND".

Na tela aparecerá o código IMEI.

Anote-o e guarde-o em lugar seguro.

Se te roubarem o celular, chame a operadora e indique o código. O celular será bloqueado completamente e mesmo que o ladrão mude de cartão ou chip, não poderá ligá-lo.

Provavelmente não recuperes teu celular mas pelo menos vc terá a certeza de quem o tiver roubado não poderá utilizá-lo nunca. Se todos nós soubéssemos disto, o roubo de celulares diminuiria porque não teria sentido roubar um aparelho sem serventia. Envia esta dica a todos teus amigos e conhecidos e vamos acabar com os roubos de celulares..... !!!!!

Divulgue ...... !!!!!!!”

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

GESTÃO INTEGRADA de RESÍDUOS SÓLIDOS

imageVI SEMINÁRIO NACIONAL e V WORKSHOP ESTADUAL DE
GESTÃO INTEGRADA de RESÍDUOS SÓLIDOS

OBJETIVO
Como contribuição e incentivo ao uso desses materiais alternativos, o trabalho pretende
catalogar os que possam ser utilizados em espaços públicos e demonstrar em um espaço
público existente em Vitória – ES como pode ser feita essa substituição dos materiais.

Apresentações P. Point (PDF)

Download: http://www.institutoideias.com.br/seminario2010/galeria/download/30-IDEIAS-8E87DFCB.pdf

sábado, 23 de fevereiro de 2013

RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTO DE A.R.Ts

clip_image002Por: Guilherme S. Ourives

 

RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTO DE A.R.Ts

Receba de volta o que você pagou a título de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica nos últimos 5 (cinco) anos.

Conforme decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) foi julgada a inconstitucionalidade do artigo 2º, § 2º, da Lei nº 6.496/77.

Assim, podemos buscar judicialmente os valores pagos a título de ART pagos nos últimos 5 (cinco) anos, de todos os profissionais inscritos nos CREA’s estaduais, ou seja, engenheiros civis, elétrico, mecânico, ambiental, arquitetos, agrimensores, técnicos agrícolas, bem como pessoas jurídicas que recolhem ART, etc..

Cumpre-nos destacar que essa decisão é passível de recursos às instâncias superiores, porém com precedentes favoráveis aos contribuintes no Superior Tribunal de Justiça.

Nosso escritório tem amplo conhecimento sobre a matéria, bem como possui pessoal qualificado e estrutura necessária para o controle de todas as ações, inclusive nos tribunais superiores.

Assim, ficamos a disposição para agendamento de visita para elucidarmos quaisquer dúvidas sobre o assunto.

 

VEJA POR QUE A COBRANÇA DA ART É ILEGAL.

Por que a cobrança da art é ilegal?

A lei que criou a ART diz que todo o contrato para execução de obras fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Exigir ART não é ilegal. O profissional ou empresa que fizer projetos fornece a ART, como se fosse a receita ou o prontuário médico existente na área da saúde.

A ilegalidade não está na exigência da ART. O que não se pode é cobrar taxa de ART.

Vejamos, neste sentido, o que diz o artigo 1º, § 2º, da Lei que criou a ART:

§ 2º O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART ad referendum* do Ministro do Trabalho. (aqui está a ilegalidade).

Foi esclarecido anteriormente que somente o Poder Legislativo pode fixar o valor do tributo.  Assim, no momento que a Lei delegou a um órgão da Administração, no caso o CONFEA, o poder de fixar os valores da ART, de forma flagrante, VIOLOU o disposto no artigo 150, I da CF e no artigo 97, IV, do CTN.

Como obter a restituição do valor pago a maior?

Para obter a restituição do valor o primeiro passo é apurar o quanto foi pago nos últimos 5 (cinco) anos. Quem não tiver estes dados pode obter junto ao CREA a relação das ARTs e respectivos valores pagos.

Como fazer nos casos de empresa onde um profissional assina como responsável técnico?

A legitimidade para receber é de quem pagou. Quando a empresa presta serviços ou executa as obras, as ARTs são recolhidas em nome da empresa, com o responsável técnico. Nestes casos, a legitimada para receber é a empresa.

Nos casos em que o profissional, pessoa física, por si só, presta serviços ou contrata execução de obras, é ele quem irá obter a restituição.

 

Guilherme Suriano Ourives / Neuri Luiz Pigatto Filho

Jurídico

Fone/Fax: (067) 3384-4441

Celular: (067) 8403-0701 - 9253-0021

Rua Italva, 18, Vila Célia - Campo Grande/MS

E-mail: guilherme.ourives@yahoo.com

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*Ad referendum – (Lê-se: ad referêndum). Sob a condição de referir a.

a) Sob condição de consulta aos interessados e aprovação deles;

b) A fim de ser referendado (por);

c) A fim de ser submetido à deliberação (de uma instância paralela ou superior).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Materiais de construção alternativos - 1

- SILESTONE

Catálogo de cores e aplicações em http://www.silestone.com/br/docs/catalogo-silestone.asp

Quem está construindo ou reformando e está em fase de escolher cerâmicas, forrações e afins já deve ter ouvido a frase: “os acabamentos são os que dão o toque final em qualquer obra”! Pois também há quem diga que é a etapa mais cara por envolver cerâmicas, metais e pedras – que até pouco tempo atrás eram materiais essencialmente naturais. É na questão pedras que nos detemos neste post.

Descobrimos uma dica no blog da 4d-arquitetura – www.4d-arquitetura.com.br/blog – de um tipo de material que os arquitetos utilizam e que imita a pedra natural para revestimentos com muita classe. É o material chamado Silestone.

“Silestone, que é uma pedra industrializada composta de quartzo e cristais coloridos que resulta em uma superfície de alta durabilidade com aparência sofisticada e de alta qualidade”, explicam os arquitetos.

Aqui, utilizado em uma cozinha de um projeto de casa contemporânea que a 4d idealizou em Guaíba/RS.

Este produto não é comumente conhecido e utilizado no Brasil, mas está no mercado mundial há mais de sete anos, principalmente na Europa e EUA. A sua utilização é variada, desde pias de cozinha, bancadas para instalações sanitárias, revestimentos de paredes e pavimentos, etc..

O material, em diversas cores e estilos, é vendido em metro quadrado. O preço varia de acordo com a textura e cm a cor, mas fica algo em torno de R$ 900 a R$ 1.500 por m². Bem baratinho!

 

O Silestone possui várias características que agradam aos olhos e deixam os ambientes diferenciados. Entre as que elencamos está:

Beleza Natural: possui elegância e uma beleza comparável as mais belas pedras naturais

Resistente às manchas: é superfície não porosa altamente resistente a manchas de café, vinho, limão, azeite de oliva, vinagre, maquiagem e muitos outros produtos de uso diário

Versatilidade: pode ser usado em qualquer superfície interior, incluindo bancadas de cozinha e banheiro, escadas, banheiras e ao redor do banho, pisos, paredes, bancadas de bar, mesas e escritórios.

Resistente ao calor: é a grande diferença das superfícies sólidas ou laminados, pois o Silestone suporta a exposição ao calor sem manchar sempre que não haja nenhuma exposição abusiva de suas características.

Resistente à riscos: é altamente resistente a arranhões, ao contrário de granitos ou laminados onde é preciso ter cuidado com o uso de facas nas bancadas de cozinha .

Cores diversificadas: este produto está disponível em mais de 70 cores e tipos.

Manutenção: Silestone precisa de pouca manutenção para limpeza.

Então fica a dica para quem busca alternativas para dar aquele toque diferenciado nos ambientes!

Site oficial: www.silestone.com/br

Site da 4d-arquitetura: www.4d-arquitetura.com.br

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Silestone - O Granito do Futuro

http://www.cimarnanet.com.br/produtos/silestone

O Silestone é um compacto de quartzo e cristais fabricados com alta tecnologia, mediante um processo chamado Sistema de Vibrocompressão a Vácuo. A sua composição é de 95% de quartzo (o material natural mais abundante do planeta), ao qual se junta 5% de resina de poliéster como elemento aglutinante e pigmentos especiais.

clip_image003Este produto está no mercado mundial há mais de sete anos, em sessenta países, principalmente na Europa e EUA, estando disponível também em Portugal. A sua utilização é variada, desde pias de cozinha, bancadas para instalações sanitárias, revestimentos de paredes e pavimentos, etc..

Sendo um material de grande resistência e com textura semelhante à pedra natural, permite obter uma grande durabilidade e amplas possibilidades decorativas. O Silestone apresenta um material branco absoluto, resistente como o granito, denominado de Branco Zeus, que se revela como uma excelente opção de revestimento, tanto pela sua qualidade, como pelo seu preço competitivo.

Disponíveis nas cores:

Nova Imagem

Nova Imagem (1)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Materiais alternativos podem diminuir custo de habitações

Construção civil: Materiais alternativos podem diminuir custo de habitações

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/construcao-civil-materiais-alternativos-podem-diminuir-custo-de-habitacoes.htm

Ronaldo Decicino

04/03/200921h03

 

O Brasil tem realizado pesquisas na área de novos materiais para a construção civil, a fim de baratear o custo das habitações, mas sem comprometer a qualidade.

Areia, brita, cal, cimento, ferro, madeira e tijolos são materiais comuns empregados na construção civil, mas não são únicos, e podem ser substituídos por produtos alternativos.

Notícias sobre a existência de estudos e propostas de construção com materiais não convencionais chegam de toda a parte do país. A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, por exemplo, em parceria com empresas de granito, papel, couro e construção, investiu num laboratório projetado para emitir laudos ambientais sobre os rejeitos industriais desses segmentos, desde que tenham potencial para aplicação na construção de moradias.

Na mesma linha de trabalho surgem a Universidade São Francisco (USF), de Bragança Paulista, em São Paulo, envolvida com pesquisas centradas em resíduos de gesso e materiais cerâmicos, e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), envolvida em estudos com cinzas termoelétricas, casca de arroz e entulhos. Fora isso, a universidade catarinense ainda se ocupa do aperfeiçoamento tecnológico para a construção de moradias com madeira de pínus e eucaliptos.

Em Pirassununga, no interior de São Paulo, pesquisas conduzidas pela Universidade de São Paulo (USP) objetivam a substituição parcial do cimento tradicional pela cinza de bagaço de cana-de-açúcar. Espera-se que o projeto possa se converter numa contribuição real para o barateamento dos insumos da construção civil.

A mesma expectativa surge em relação ao bloco Isopet, uma proposta da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). O Isopet é confeccionado em concreto leve, com a adição de EPS (poliestireno expandido, isopor) e de garrafas PET em sua parte interna, depositadas inteiras, tampadas e posicionadas tanto no sentido vertical como horizontal (o PET é um polímero termoplástico de alta resistência).

Bambu e adobe

O bambu também tem servido à realização de projetos no campo da construção civil. Países como Colômbia, Costa Rica, Equador e Peru já fazem uso intensivo da planta em grandes construções. O bambu é um recurso renovável, de produção fotossintética, abundante na natureza e que dispensa o processo industrial para ser transformado em material de construção.

Há ainda a terra, uma das matérias-primas de maior disponibilidade no planeta, que pode vir a dar uma nova contribuição à construção civil. O tijolo cru, ou tijolo ecológico, por exemplo, que seca ao sol, dispensa o consumo de energia, como ocorre com o produto convencional. Chamado de adobe, ele pode ser fabricado por qualquer pessoa e em qualquer lugar.

Em termos de resistência e conforto ambiental, o adobe é perfeito. Quanto à sua durabilidade, existem construções com séculos de existência e que foram erguidas com o tijolo cru.

Todas essas pesquisas perseguem a receita da construção de casas populares de qualidade, acessíveis a uma camada maior da população. Falta que o Estado se conscientize das potencialidades representadas por esses elementos - e do conceito "ecologicamente correto" embutido em muitos deles.

Ronaldo Decicino é professor de geografia do

ensino fundamental e médio da rede privada.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

9 Maravilhas Modernas Arquitetônicas Oriente Médio

12, fevereiro, 2013

9 Maravilhas Modernas Arquitetônicas Oriente Médio, Fotos e Informações

 

O Oriente Médio é palco para inúmeras demonstrações de Modernidade, principalmente na área de arquitetura. Hoje, o Blog Not1 vai falar sobre as 9 maravilhas modernas e arquitetônicas do Oriente Médio, veja curiosidades, informações e fotos sensacionais. Se gostar, não se esqueça de comentar!!

 

*Museu de Arte Islâmica - Qatar:

Além de possuir um dos maiores acervos de de arte islâmica do mundo, o museu já encanta os olhos dos visitantes por fora! Seu design e arquitetura futurista e ao mesmo tempo simples, chama a atenção. O Museu foi inaugurado em 2008 e foi projetado por um arquiteto chinês.

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*Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos – Ferrari World:

No meio de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, o Ferrari World ganha fama por ser um dos melhores parques temáticos do mundo e principalmente por sua modernidade. Com 21 brinquedos, e entre eles a montanha-russa mais veloz do mundo, o parque inaugurou em 2010 e custou cerca de 40 bilhões de dólares.

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*Infinity Tower, Dubai:

O Prédio denominado Infinity Tower possuirá 80 andares, é um dos projetos mais ambiciosos que já surgiram em Dubai, ela está prevista para terminar este ano e será a maior estrutura em espiral do mundo, com 330 metros de altura – OBS: sem pilares internos.

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*Burj Khalifa, Dubai:

O Prédio mais alto do mundo, inaugurado em 2010 o prédio possui internamente um hotel da grife Armani, apartamentos de luxo, lojas e restaurantes no complexo Dubai Mall.

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*Torres Abraj Al Bait, Meca, Arábia Saudita:

Este é um lugar sagrado, chamado de Meca na religião muçulmana, as Torres Abraj Al Bait são um grande complexo que conta com o maior arranha-céu da Arábia Saudita, com 600 metros de altura.

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*Chedi Muscat, Omã:

O hotel Chedi Muscat leva conforto e modernidade aos hóspedes. Apesar de não ser um arranha céu, ele está rodeado por belos jardins, e oferece vilas luxuosas e confortáveis.

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* Bank Muscat, Banco:

O Banco, que fica em Omã, mistura modernidade com a própria cultura. Padrões florais geométricos dão um charme especial ao edifício branco, veja:

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*World Trade Center, Bahrein:

O prédio custou cerca de 50 milhões de dólares, tem duas torres conectadas por três pontes aéreas, além das turbinas de vento incorporadas ao seu design para gerar energia elétrica.

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*Centro de Estudos e Pesquisas de Petróleo Rei Abdullah - Arábia Saudita:

O Centro de estudos e pesquisas oferece um design super futurista, que até parece ter saído de um filme. A Estrutura que está em plenas areias do deserto, é uma prova do alto nível de modernidade da Arábia Saudita.

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

As 20 das maiores construções, segundo revista Travel+Leisure – Parte 2

Deslumbre-se com 20 das maiores construções, segundo revista Travel+Leisure

11 - Rungrado May Day, Pyongyang, Coreia do Norte: o maior estádio do mundo fica em Pyongyang e tem capacidade para 150 mil pessoas, sendo usado em cerimônias políticas local. O local foi construído para receber o festival da juventude de 1989.

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12 - Taj Mahal, Agra, Índia: é o maior mausoléu do mundo, construído a mando do imperador Shah Jahan para sepultar sua terceira esposa, Mumtaz Mahal. Milhares de turistas visitam o local anualmente por sua bela arquitetura e por sua aura romântica, mesmo sendo um local de sepulcro.

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13 - Palácio do Parlamento, Bucareste, Romênia: com mais de 1.100 salas, 12 andares acima do nível do solo e outros tantos subterrâneos, o prédio ocupa uma área superior a 3.875 milhões de m², sendo o maior prédio de administração pública do mundo, sendo também o mais pesado, usando em sua estrutura aço, bronze, cristal, madeira e mármore.

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14 - Globo Ericsson, Estocolmo, Suécia: o maior prédio esférico do mundo tem capacidade para mais de 16 mil pessoas e é um espaço de shows, partidas de hockey e grandes eventos.

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15 - Caco de Vidro, Londres, Inglaterra: apelidada de 'caco de vidro', a construção de 72 andares será terminada em maio de 2012 e será o maior prédio da União Europeia e dará um toque moderno à clássica arquitetura do local.

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16 - Museu Nacional da China, Beijing, China: depois de triplicar seu espaço de exposições, o museu foi reaberto em abril de 2011, medindo 2,07 milhões de m² e capacidade para receber entre oito e dez milhões de visitantes por ano.

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17 - Kinepolis, Madri, Espanha: com 25 salas e capacidade para 9.200 pessoas, este cinema tem tecnologia 4D e foi inaugurado em 1998.

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18 - Macau Veneziano, Macau, China: esta colônia portuguesa administrada pela China ganha sua renda com as apostas e abriu seu primeiro cassino com estilo oriental em 2004 tem 167,640 m², três mil máquinas de apostas, 870 mesas de pôquer e pode ser comparada, em extensão, a 56 quadras de futebol.

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19 - Terminal 3, Aeroporto Internacional de Dubai, Dubai, Emirados Árabes: com 4,8 milhões de m², este terminal foi inaugurado em 2008 e é o maior terminal aeroviário do mundo.

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20 - Grande Buda Hall no Templo Todai-ji, Nara, Japão: parte do patrimônio mundial cultural da Unesco, este templo de madeira tem 56 m de comprimento por 50 m de largura, comportando ainda uma estátua de bronze de Buda com mais de 15 m de altura.

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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Parece madeira, mas é plástico

http://www.oeco.com.br/reportagens/23752-parece-madeira-mas-e-plastico

Felipe Lobo*

06 de Abril de 2010

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Amostras de madeira plástica. Resíduos industriais ou plástico de cooperativas são usados na produção

(foto: divulgação / Ecowood)

Uma das principais causas do desmatamento desenfreado na Amazônia é o mercado de madeira que aquece não apenas o clima, mas também as principais metrópoles brasileiras. Algumas empresas espalhadas pelo território nacional, no entanto, já descobriram um jeito ecologicamente viável de fabricar um produto semelhante e resistente sem precisar derrubar uma única árvore. É o caso da Cogumelo, que trouxe a tecnologia pronta dos Estados Unidos há cerca de oito anos, país em que a estratégia faz bastante sucesso.

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Deck feito com madeira Policog (divulgação / Cogumelo)

A Cogumelo, basicamente, trabalha com polietileno (um tipo de plástico) de alta densidade, comprado através de cooperativas de catadores de lixo e reciclagem. O processo todo, desde o momento em que a matéria-prima granulada (como embalagens usadas em material de limpeza, engradados de bebida e galões de plástico, por exemplo) chega à fábrica, demora em torno de uma hora e meia. Inicialmente, os flocos grandes são refinados e, em seguida, o resíduo é prensado e higienizado.

“Sempre tivemos cuidado em definir bem o que vendíamos, porque há diversos tipos de madeira plástica no mercado. Separamos todo o resíduo usado e encontramos um resultado homogêneo”, explica Thiago Paúra, gerente comercial da empresa.

A Cogumelo pode, atualmente, produzir em torno de 150 toneladas/mês. O preço, no entanto, ainda é um empecilho. “Comparado com a madeira nobre, a Policog (nome do produto) custa de 10 a 20% mais cara. Mas ela atua bem em diferentes ambientes, como piso, banco de praça, deque de piscina, móveis ou revestimento. E tem a vida útil estimada em mais de 50 anos, sem qualquer necessidade de manutenção. Também não propaga fungos ou absorve umidade”, garante Paúra. O metro quadrado para fazer um deque, por exemplo, sai por 160 reais e qualquer município do Brasil pode fazer encomenda por telefone.

Resíduos industriais

Não é apenas a Cogumelo que produz este tipo de alternativa à madeira. A Ecowood, empresa carioca que entrou nesta seara há cinco anos. Diferente da concorrente, a Ecowood só usa plásticos de indústrias, porque é mais limpo. “Elas são responsáveis pelo resíduo gerado. O mais comum é que paguem para alguém enterrar em um aterro controlado. Caso ele seja desativado, a responsabilidade de recolher o passivo é da própria indústria. Esta é a lei. Nós oferecemos transformá-lo em outra coisa”, avalia Marcelo Queiroga, sócio e administrador da área comercial da empresa.

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Os resíduos industriais utilizados na confecção da madeira plástica (foto: divulgação/Ecowood)

Ele prefere não usar plásticos encontrados no lixo em função de possíveis infecções, praticidade e custo. A cadeia até que o insumo se transforme no produto final não é tão complexa. Depois de separado, o material passa por um moinho e vira espécie de farinha. Depois, dentro da máquina, sofre um processo termodinâmico e ganha o formato de chapa de madeira.

“Testes feitos na Universidade de Santos asseguram que a madeira plástica pode viver mais de 40 anos sem perda estrutural. Hoje, com o Anti-Raios Ultra Violeta (UV), agüenta sete anos sem perda de qualidade visual, sempre com manutenção zero. E o único aditivo que usamos é o corante, para dar tonalidade”, explica Queiroga.

O administrador afirma que o metro quadrado de sua madeira plástica custa 126 reais, mas que não pode fazer uma relação direta com os preços de madeiras nobres porque a dificuldade de conseguir bons exemplares é cada vez maior.

“Hoje fazemos mobiliário urbano, passarelas, bancadas. Mas já estamos estudando para desenvolver casas com o nosso produto”, completa. Quem tiver interesse em orçamentos pode entrar em contato diretamente com a Ecowood por e-mail ou telefone (abaixo). A venda acontece na Ecoplace, uma empresa parceira que possui arquiteto, capaz de fazer projetos e indicar as formas ideais de acordo com a demanda, e instalador para orientar o consumidor.

No Sul do país

Já no Sul do país, mais precisamente no Paraná, está a InBrasil. A sua história é um pouco diferente: em 2003, criou um laboratório para estudar o plástico que resulta do processo de expurgação nas indústrias recicladoras de papel. Com incentivo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDES), o espaço de pesquisa virou uma indústria de confecção de madeira plástica, que hoje dá nome à empresa.

“Hoje, três indústrias, de Santa Catarina e Paraná, nos enviam cerca de 270 toneladas de plástico por mês, que iriam para os aterros. Tivemos muita despesa, o risco era grande, mas começamos a produzir em 2005. Agora, temos um projeto de expansão. O Material entra em uma forma de composto e processamos tudo, apenas com água e o maquinário”, explica Marco Sterle, um dos proprietários da InBrasil.

São inúmeros os produtos finais oferecidos, assim como manuais de montagem. Por isso, é difícil dizer qual o preço cobrado. Mas, apenas como referência, Sterle afirma que um metro de quadrado de assoalho sai por volta de 60 reais, com longa duração. Eles também fazem entrega em todo o território nacional e enviam o lodo final que sobra do processo para as próprias indústrias que forneceram a matéria-prima. Lá, o efluente é tratado. Ou seja, não há qualquer resíduo jogado na natureza.

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Endereços para os interessados:

Rio de Janeiro

Cogumelo

21. 3408.9000

policog@cogumelo.com.br

Ecowood

21 3656.3934 e 21 3656.3887

ecowood@ecowoodrio.com.br

contato@ecoplace.com.br

In Brasil

42. 3522.1771

inbrasil@inbrasil.ind.br

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Aglomerantes

Materiais de Construção – Araújo, Rodrigues & Freitas – UGFJ - http://www.ufrrj.br

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1. Definição e Uso

Aglomerante é o material ativo, ligante, em geral pulverulento, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união entre os grãos do agregado. São utilizados imagena obtenção das argamassas e concretos, na forma da própria pasta e também na confecção de natas.

As pastas são, portanto, misturas de aglomerante com água. São pouco usadas devido aos efeitos secundários causados pela retração. Podem ser utilizadas nos rejuntamentos de azulejos e ladrilhos.

Download: http://www.ufrrj.br/institutos/it/dau/profs/edmundo/Aglomerantes.pdf

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Asfalto vegetal pode ser a solução para estradas de terra

Materiais Avançados

Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/01/2013

 

Bioasfalto vegetal pode ser a solução para estradas de terra

Wilson Smith se entusiasma com a coesão e a dureza apresentada pela mistura de poeira de estrada e lignina. [Imagem: KSU]

Bioasfalto

O asfalto parece ser a melhor solução do mundo quando se é forçado a viajar por uma estrada de terra.

Mas Wilson Smith, estudante da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, defende que nenhum dos dois é o ideal: nem o asfalto é a solução para todas as estradas, e nem tampouco há que se resignar a viajar por estradas poeirentas e esburacadas.

Por isso ele decidiu trabalhar com um material de origem vegetal, na tentativa de criar uma alternativa que melhore as condições de tráfego das estradas não pavimentadas.

Smith está trabalhando com a lignina, o material que dá rigidez às células vegetais, para fazer um composto que possa dar rigidez à terra solta e aos pedregulhos das estradas vicinais.

Lignina

O que torna a lignina um material particularmente valioso para essa aplicação é o seu comportamento adesivo quando é umedecida, com capacidade para agregar os materiais do solo, gerando uma coesão e criando uma espécie de "bioasfalto".

Isto torna a estrada de terra menos poeirenta, mais lisa e com uma menor necessidade de manutenção, sobretudo no período das chuvas.

A lignina está presente em todas as plantas, sendo rejeito de culturas comerciais, como no caso do bagaço da cana-de-açúcar, da palha de milho e de outros resíduos da agricultura, assim como da indústria do papel, o que a torna um material sustentável e renovável.

Depois de diversos experimentos, Smith selecionou cinco diferentes concentrações de lignina no solo, que se mostraram mais promissoras - 2%, 4%, 6% e 9% - e que agora estão sendo avaliadas na resistência da coesão do solo e, portanto, da diminuição da erosão da estrada.

Testes de campo

Com os bons resultados dos testes iniciais, a coordenadora do grupo, Dra Dunja Peric, selecionou novos estudantes para avaliar o uso do material em outras condições, o que inclui a secagem prévia e a aplicação direta da lignina no solo.

image"Nós queremos fazer uma análise exaustiva de como a coesão varia quando você muda a concentração de lignina, a quantidade de água e a compactação," disse Smith. "Isso vai determinar, em estudos de campo, qual a porcentagem de lignina produz a maior estabilização do solo."

O grupo programou uma apresentação dos resultados da sua pesquisa para meados de Fevereiro, quando eles esperam fazer parcerias para os testes de campo, o que não deverá ser difícil, já que o Kansas é um estado agrícola, com quase dois terços das estradas sem pavimentação.