terça-feira, 30 de abril de 2013

Apoio ao PL 2245/07 - Regulamentação da profissão de Tecnólogo‏

Caros colegas

Recebi o e-mail que se segue e estou postando para conhecimento dos demais companheiros espalhados Brasil afora, por se tratar de assunto de interesse de todos os Tecnólogos de todas as áreas.

 

clip_image003Sindicato dos Tecnólogos (tecnologo@tecnologo.org.br)

 

1 anexo (33,8 KB)

clip_image005abaixo assinado PL 2245.pdf

Baixarclip_image007

Baixar como zip

Caros colegas,

O PL 2245/2007, que regulamenta a nossa profissão está na fase final de tramitação na Câmara dos Deputados. Será discutido no Plenário e esperamos que seja aprovado para seguir ao Senado.

Infelizmente não é o PL ideal, mas é o possível e, em sendo aprovado, temos uma chance de melhora, ou com certeza, não será pior do que estamos vivenciando.

É fundamental o apoio de todos os colegas, pois se trata de um projeto com vários segmentos profissionais, principalmente da área da saúde, contrários a regulamentação da profissão dos tecnólogos.

Entendemos que no nosso caso a mobilização mais efetiva é a de um abaixo assinado. Estamos propondo um eletrônico (http://www.peticaopublica.com.br/?pi=tecgo13 ) e um com assinaturas cuja cópia está anexa.

Conclamamos a todos para imprimirem cópias, distribuir para amigos, colher as assinaturas e enviar para o endereço que está na folha do abaixo assinado.

Tanto o abaixo assinado eletrônico como o em papel, encaminhem para todos de sua rede de contatos. Também estará disponível no site www.tecnologo.org.br

Após receber as folhas assinadas, agendaremos uma data para entrega aos parlamentares.

 

Tecgo. Décio Moreira

Presidente da ABEDUTE

Tecgo. José Paulo Garcia

Presidente do Sindicato dos Tecnólogos de São Paulo

sábado, 27 de abril de 2013

Que significa?

 

 

O que é estudo de rigging?

 

Fonte:  http://www.veromath.com.br/faq.php?faq=13

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Estudo de rigging é o planejamento da movimentação do equipamento, na qual se é verificado as condições gerais para um trabalho com segurança, considerando o peso da peça, ângulos máximos permitidos na tabela do guindaste para a boa realização dos trabalhos, assim como uma avaliação minuciosa do local e equipamentos necessários para o andamento dos serviços a serem prestados. O estudo do rigging é constituído através de um levantamento criterioso para a garantia de um trabalho com segurança.

- O que é ponte rolante?

Ponte rolante é um equipamento utilizado para transportar cargas dentro de um espaço físico pré-determinado. É constituída de uma viga principal apoiada em suas extremidades por apoios rolantes.

- O que é guindaste?

Guindaste é um equipamento utilizado para a elevação, e movimentação de peças e materiais pesados, que disponibiliza de mecanismos mecânicos capaz de movimentar cargas além da capacidade humana.

- O que é caminhão munck?

Caminhão Munck é um equipamento hidráulico utilizado para carregamento, descarregamento, transporte e movimentação de máquinas e peças pesadas.

- O que é Empilhadeira?

Empilhadeira é uma máquina usada para carregar e descarregar mercadorias em geral, paletes, caixas, etc. Existem diversos tipos de empilhadeiras, e são mais utilizados em galpões fechados. Possuem capacidades diversas dependendo de cada empilhadeira.

- O que é patolamento de guindaste?

O patolamento consiste em estender os braços das sapatas e abaixar as sapatas até o solo. Isto porque o correto do é a condição fundamental para uma operação segura. Além disso, este procedimento é necessário para qualquer tipo de operação efetuada com guindaste.

 

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O que é um "rigger"?

Rigger é o profissional responsável pelo planejamento, cálculos e elaboração do plano de içamento e movimentação de cargas com equipamentos de guindagem.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Tipos de tijolo para alvenaria

Fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=7&Cod=93

As alvenarias estão entre os elementos mais versáteis da construção, servindo não só para vedação mas também como elemento estrutural, de apoio, fundação ou simplesmente decorativo. Justamente por isto há diversos tipos de material que podem ser usados, cada um deles com suas características e finalidades próprias. Veja os mais comuns.
Um elemento tão versátil como a alvenaria precisa atender a cada situação, sempre com atenção aos itens básicos que são a resistência mecânica, peso, absorção de umidade, características de isolamento e condução térmica, tipo de superfície e sua compatibilidade com o acabamento previsto, seja este pintura, revestimento com argamassa ou placas de algum material. Vamos ver, então, alguns tipos de tijolos e seus usos mais comuns:

• Pedra – Muito utilizada na antiguidade, mas ainda hoje se usa em muros de arrimo, fundações e muros aparentes, neste caso com finalidade também estética. Além de ser usada na alvenaria propriamente dita, pode ser usada apenas como revestimento.


• Bloco de concreto – Podem ser utilizados como vedação mas também existem os feitos especialmente para Alvenaria Estrutural. Há uma grande variedade de tipos, dimensões, formatos e materiais. Além dos tipos comuns, feitos com cimento e pedrisco, existem os do tipo Estrutural, com maior resistência e feitos especialmente para suportar carga.


• Concreto Celular – Devido ao baixo peso e à facilidade de manuseio, é usado não só para fechamento de vãos, mas também como enchimento de lajes. É feito com uma mistura de cimento com materiais silicosos, em especial o Silicato de Cálcio. Também conhecido como “Pumex”.


• Tijolo de vidro – Devido ao preço, são usados em locais específicos, para iluminar e também para conseguir determinados efeitos estéticos, especialmente quando se usa iluminação projetada para tirar proveito da luminosidade e características de reflexão do material.

• Tijolos de solo-cimento – Uma boa alternativa aos blocos de concreto, ótima solução para habilitações populares. Construções feitas com solo-cimento resulta em ambientes com ótimo conforto térmico, devido à grande massa da parede que lhe confere inércia térmica, ou seja, demora a esquentar durante o dia, com o sol, e demora a esfriar durante a noite, deixando mais estável a temperatura interna.


• Tijolo de barro cru – Também conhecido como “Adobe”, já foi muito utilizado na antiguidade mas hoje praticamente caiu em desuso, pois precisa de cuidados especiais para resistir às intempéries.

• Tijolo de barro cozido – Também chamados de “Tijolinho” ou “Tijolo comum”. É uma evolução do tijolo de barro cru, é o que veremos neste artigo.


• Tijolo refratário – Um tipo especial de tijolo cozido, feito com argila enriquecida de materiais que diminuem a retração mecânica quando exposto ao forte calor. Funcionam também como isolantes térmicos.


• Tijolo laminado – Estes, por sua vez, são uma evolução do tijolo de barro cozido, tendo maior resistência mecânica e menos porosidade, com menor absorção de água. O modelo mais comum tem 21 furos cilíndricos e mede aproximadamente 24 x 11,5 x 5 cm, sendo indicados para alvenaria aprente


• Tijolo furado – Também chamados de “Tijolo baiano”, têm na parte externa uma série de rachaduras para facilitar a aderência da argamassa de revestimento e seu interior tem pequenos canais prismáticos ou, como se diz popularmente, “furos”. Em geral se encontra os de 6 furos e de 8 furos, mas há uma grande variedade de tijolos furados. Suas vantagens são a rapidez na execução, baixo peso e preço acessível. Não é à toa que a paisagem típica dos bairros de periferia são as casas inacabadas, mas com suas paredes de tijolo furado à mostra...

domingo, 21 de abril de 2013

Brasileiros revolucionam fabricação de cimento

Meio ambiente

Com informações da Agência USP - 17/04/2013

Brasileiros revolucionam fabricação de cimento

Engenheiros alemães apresentaram recentemente uma técnica para reciclagem cimento e concreto usando raios.[Imagem: Fraunhofer IBP]

Cientistas da Escola Politécnica da USP desenvolveram uma nova técnica para a fabricação de cimento combinando matérias-primas simples com ferramentas e conceitos avançados na gestão do processo industrial.

O resultado pode ser uma revolução mundial na indústria cimenteira.

Segundo o professor Vanderley John, um dos responsáveis pelo projeto, o novo processo industrial permitirá dobrar a produção mundial de cimento sem precisar construir novos fornos e, portanto, sem aumentar as emissões de gases de efeito estufa.

O cimento Portland tradicional é composto basicamente por argila e calcário, substâncias que, quando fundidas em um forno sob altas temperaturas, transformam-se em pequenas bolotas chamadas clínquer.

Esses grãos de clínquer são moídos com o mineral gipsita (matéria-prima do gesso) até virarem pó.

"Estima-se que para cada tonelada de clínquer são emitidos entre 800 e 1.000 quilos de CO2, incluindo o CO2 gerado pela decomposição do calcário e pela queima do combustível fóssil (de 60 a 130 quilos por tonelada de clínquer)", diz o professor John.

"A indústria busca alternativas para aumentar a ecoeficiência do processo substituindo parte do clínquer por escória de alto-forno de siderúrgicas e cinza volante, resíduo de termelétricas movidas a carvão. O problema é que a indústria do aço e a geração de cinza crescem menos que a produção de cimento, o que inviabiliza essa estratégia a longo prazo," explica ele.

Carga bem distribuída

A nova tecnologia consiste basicamente em aumentar a proporção de carga (filler) na fórmula do cimento Portland, adicionando dispersantes orgânicos que afastam as partículas do material e possibilitam menor uso de água na mistura com o clínquer.

A carga é uma matéria-prima à base de pó de calcário que dispensa tratamento técnico (calcinação), processo que, na fabricação do cimento, é responsável por mais de 80% do consumo energético e 90% das emissões de CO2.

A fórmula para calcular a quantidade de carga no cimento é usada desde 1970, estabelecendo que a quantidade do material de preenchimento não poderia ser alta porque havia o risco de comprometer a qualidade do produto.

Brasileiros revolucionam fabricação de cimento

Outra equipe brasileira já havia desenvolvido um cimento alternativo capaz de substituir até 80% do cimento portland. [Imagem: Ag.USP]

Os pesquisadores brasileiros descobriram que isto não é verdade.

"Em laboratório, foi possível chegar a teores de 70% de filler, sendo que atualmente ele está entre 10% e 30%", afirma John. "Com isso será possível dobrar a produção mundial de cimento sem construir mais fornos e, portanto, sem aumentar as emissões".

A solução veio da matemática, mais especificamente de estudos que, muitas vezes, parecem teorias sem qualquer ligação com a praticidade do mundo industrial.

"A tecnologia é baseada em modelos de dispersão e empacotamento de partículas que possibilita organizar os grãos por tamanho, favorecendo a maleabilidade do cimento", diz o professor Rafael Pileggi, coautor do estudo. "Por meio da reologia, ramo da ciência que estuda o escoamento dos fluidos, obteve-se misturas fluidas com baixo teor de clínquer e outros ligantes como a escória. Também foi possível reduzir a quantidade de cimento e água utilizados na produção de concreto, sem perda da qualidade".

"O estudo atual mostrou que é possível mudar a forma como se fabrica cimento, concretos e argamassas", comemora John. "Agora é preciso desenvolver uma tecnologia de moagem sofisticada em escala industrial."

A Escola Politécnica da USP já está negociando parcerias com as indústrias cimenteiras para aperfeiçoar e transferir a nova técnica.

sábado, 20 de abril de 2013

Ciências dos Materiais I – Cerâmicas

 

http://construcaoemfoco.com.br/engenharia/ciencias-dos-materiais-i-ceramicas/

12 de abril de 2013

Ciências dos Materiais I – Cerâmicas

A ciência dos materiais é matéria de salutar importância para a Construção Civil. Entender os mais diversos tipos e características para que se possa escolher e aplicar devidamente faz a diferença entre o sucesso ou não das obras e sua devida vida útil.

Dessa forma iremos trazer em capítulos uma explanação acerca dos tipos de materiais existentes. Começaremos pela cerâmica, e traremos em oportunidade, os metais, compósitos, eletrônicos e polímeros.

Boa Leitura!

 

Definição e Classificação das Cerâmicas

CERÂMICAS

DEFINIÇÃO - Cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.

CLASSIFICAÇÃO

O setor cerâmico é amplo e heterogêneo o que induz a dividi-lo em sub-setores ou segmentos em função de diversos fatores como matérias-primas, propriedades e áreas de utilização. Dessa forma, a seguinte classificação, em geral, é adotada.

Cerâmica Vermelha

Compreende aqueles materiais com coloração avermelhada empregados na construção civil (tijolos, blocos, telhas, elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos e argilas expandidas) e também utensílios de uso doméstico e de adorno. As lajotas muitas vezes são enquadradas neste grupo porém o mais correto é em Materiais de Revestimento.

Materiais de Revestimento (Placas Cerâmicas)

São aqueles materiais, na forma de placas usados na construção civil para revestimento de paredes, pisos, bancadas e piscinas de ambientes internos e externos. Recebem designações tais como: azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota, piso, etc.

Cerâmica Branca

Este grupo é bastante diversificado, compreendendo materiais constituídos por um corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor e que eram assim agrupados pela cor branca da massa, necessária por razões estéticas e/ou técnicas. Com o advento dos vidrados opacificados, muitos dos produtos enquadrados neste grupo passaram a ser fabricados sem prejuízo das características para uma dada aplicação, com matérias-primas com certo grau de impurezas, responsáveis pela coloração.

Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em:

  • louça sanitária
  • louça de mesa
  • isoladores elétricos para alta e baixa tensão
  • cerâmica artística (decorativa e utilitária).
  • cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e mecânico.

Materiais Refratários

Este grupo compreende uma diversidade de produtos, que têm como finalidade suportar temperaturas elevadas nas condições específicas de processo e de operação dos equipamentos industriais, que em geral envolvem esforços mecânicos, ataques químicos, variações bruscas de temperatura e outras solicitações. Para suportar estas solicitações e em função da natureza das mesmas, foram desenvolvidos inúmeros tipos de produtos, a partir de diferentes matérias-primas ou mistura destas. Dessa forma, podemos classificar os produtos refratários quanto a matéria-prima ou componente químico principal em: sílica, sílico-aluminoso, aluminoso, mulita, magnésianocromítico, cromítico-magnesiano, carbeto de silício, grafita, carbono, zircônia, zirconita, espinélio e outros.

Isolantes Térmicos

Os produtos deste segmento podem ser classificados em:

a) refratários isolantes que se enquadram no segmento de refratários,

b) isolantes térmicos não refratários, compreendendo produtos como vermiculita expandida, sílica diatomácea, diatomito, silicato de cálcio, lã de vidro e lã de rocha, que são obtidos por processos distintos ao do item a) e que podem ser utilizados, dependendo do tipo de produto até 1100 ºC e

c) fibras ou lãs cerâmicas que apresentam características físicas semelhantes as citadas no item b), porém apresentam composições tais como sílica, sílica-alumina, alumina e zircônia, que dependendo do tipo, podem chegar a temperaturas de utilização de 2000º C ou mais.

Fritas e Corantes

Estes dois produtos são importantes matérias-primas para diversos segmentos cerâmicos que requerem determinados acabamentos. Frita (ou vidrado fritado) é um vidro moído, fabricado por indústrias especializadas a partir da fusão da mistura de diferentes matérias-primas. É aplicado na superfície do corpo cerâmico que, após a queima, adquire aspecto vítreo. Este acabamento tem por finalidade aprimorar a estética, tornar a peça impermeável, aumentar a resistência mecânica e melhorar ou proporcionar outras características.

Corantes constituem-se de óxidos puros ou pigmentos inorgânicos sintéticos obtidos a partir da mistura de óxidos ou de seus compostos. Os pigmentos são fabricados por empresas especializadas, inclusive por muitas das que produzem fritas, cuja obtenção envolve a mistura das matérias-primas, calcinação e moagem. Os corantes são adicionados aos esmaltes (vidrados) ou aos corpos cerâmicos para conferir-lhes colorações das mais diversas tonalidades e efeitos especiais.

Abrasivos

Parte da indústria de abrasivos, por utilizarem matérias-primas e processos semelhantes aos da cerâmica, constituem-se num segmento cerâmico. Entre os produtos mais conhecidos podemos citar o óxido de alumínio eletrofundido e o carbeto de silício.

Vidro, Cimento e Cal

São três importantes segmentos cerâmicos e que, por suas particularidades, são muitas vezes considerados à parte da cerâmica.

Cerâmica de Alta Tecnologia/Cerâmica Avançada

O aprofundamento dos conhecimentos da ciência dos materiais proporcionaram ao homem o desenvolvimento de novas tecnologias e aprimoramento das existentes nas mais diferentes áreas, como aeroespacial, eletrônica, nuclear e muitas outras e que passaram a exigir materiais com qualidade excepcionalmente elevada. Tais materiais passaram a ser desenvolvidos a partir de matérias-primas sintéticas de altíssima pureza e por meio de processos rigorosamente controlados. Estes produtos, que podem apresentar os mais diferentes formatos, são fabricados pelo chamado segmento cerâmico de alta tecnologia ou cerâmica avançada. Eles são classificados, de acordo com suas funções, em: eletroeletrônicos, magnéticos, ópticos, químicos, térmicos, mecânicos, biológicos e nucleares. Os produtos deste segmento são de uso intenso e a cada dia tende a se ampliar. Como alguns exemplos, podemos citar: naves espaciais, satélites, usinas nucleares, materiais para implantes em seres humanos, aparelhos de som e de vídeo, suporte de catalisadores para automóveis, sensores (umidade, gases e outros), ferramentas de corte, brinquedos, acendedor de fogão, etc.

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Tipos de telhas cerâmicas

Fonte: http://arquitetojocimarpaixao.blogspot.com.br/2011/05/tipos-de-telhas-ceramicas.html

ABAIXO ESTÃO LISTADOS ALGUNS TIPOS DE TELHA E SUAS CARACTERÍSTICAS

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PORTUGUESA
Material: Cerâmica
Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2,5 Kg por peça
Inclinação Mínima: 30%
Inclinação acima de 60%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Esmaltada (21 cores), natural e branca.

 

TELHA ROMANA
Material: Cerâmica
Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2,4 Kg por peça
Inclinação Mínima: 26%
Inclinação acima de 60%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Natural e esmaltada em diversas cores

 

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TELHA ROMANA PLAN
Material: Cerâmica
Quantidade: 16 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2,4 Kg por peça
Inclinação Mínima: 26%
Inclinação acima de 60%, recomenda-se fixação das telhas

 

TELHA AMERICANA
Material: Cerâmica
Quantidade: 12 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 3,1 Kg por peça
Inclinação Mínima: 38%
Inclinação acima de 60%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Branca e malhada

 

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TELHA FRANCESA
Material: Cerâmica
Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2,4 Kg por peça
Inclinação Mínima: 36%
Inclinação acima de 80%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Natural

TELHA ITALIANA
Material: Cerâmica
Quantidade: 14 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 3,1 Kg por peça
Inclinação Mínima: 30%
Inclinação acima de 60%, recomenda-se fixação das telhas

TELHA GERMÂNICA

Material: Cerâmica
Quantidade: 32 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 1,6 Kg por peça
Inclinação Mínima: 45%
Inclinação acima de 60%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Natural e esmaltada

 

TELHA URUGUAIA
Material: Cerâmica
Quantidade: 30 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 1,6 Kg por peça
Inclinação Mínima: 45%
Inclinação acima de 50%, recomenda-se fixação das telhas

TELHA PLAN: Especificações
Material: Cerâmica
Quantidade: 27 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2 Kg por peça
Inclinação Mínima: 27%
Inclinação acima de 40%, recomendamos furação para fixação das telhas
Cor: Natural

TELHA COLONIAL PAULISTA (c/ trava)
Material: Cerâmica
Quantidade: 22 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2,2 Kg por peça
Inclinação Mínima: 30%
Inclinação acima de 40%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Natural

 

TELHA COLONIAL PAULISTA (grande)
Material: Cerâmica
Quantidade: 17 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 3 Kg por peça
Inclinação Mínima: 25%
Inclinação acima de 40%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Natural

 

TELHA COLONIAL PAULISTA
Material: Cerâmica
Quantidade: 26 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 2 Kg por peça
Inclinação Mínima: 25%
Inclinação acima de 40%, recomenda-se fixação das telhas
Cor: Natural

TELHA TÉGULA
Material: Argamassa
Quantidade: 10,5 telhas por metro quadrado de telhado
Peso: 4,7 Kg por peça
Inclinação Mínima: 30%
Inclinação acima de 96%, recomenda-se fixação das telhas

Espaçamento entre ripas de 32cm.
Cor: Cinza pérola, cinza grafite, vermelho cerâmica, bege colonial, bege damasco e cristal.

 

TELHA CUMEEIRA PAULISTA
Material: Cerâmica
Quantidade: 3 telhas por metro linear
Peso: 2,5 Kg por peça

 

Postado por Arquiteto Jocimar Paixão

terça-feira, 16 de abril de 2013

Telhas Cerâmicas

Telhas Cerâmicas: Tipos e Características

Amigos, as telhas cerâmicas foram uma das primeiras formas de cobertura no nosso país e, até hoje, são muito utilizadas. São famosas e conhecidas popularmente como telhas coloniais. Elas não tem um custo muito barato por ter um engradamento de madeira de lei.

A madeira utilizada para o engradamento dos telhados cerâmicos é a Massaranduba ou Paraju, isso na região sudeste do Brasil. Os telhados cerâmicos proporcionam conforto térmico e beleza a edificação.

Macete 01: Quanto mais inclinado for o telhado, maior a quantidade de madeira será gasta no engradamento (estrutura) do telhado!

As características das telhas que vamos abordar abaixo são aproximadas, porque a telha de cada fabricante possui algumas características e recomendações de aplicação próprias, por isso, verifique e siga sempre as instruções do fabricante.

Vejamos quais são os tipos de telhas cerâmicas:

 

Telha Americana: necessitam inclinação mínima de 30%, tamanho aproximado de 43cm, consumo médio de 16 un/m2, peso de 36 kg/m2. Geralmente são encontradas nas cores vermelha, branca e mesclada (vermelha e branca). Capa e bica são separadas.

 

 

Telha Colonial: necessitam de inclinação mínima de 30%, tamanho aproximado de 48cm, consumo médio de 24 un/m2, peso de 57,6 kg/m2 . A capa e bica são separadas. São encontradas nas cores vermelha, branca e mesclada (vermelha e branca).

 

 

Telha Italiana: necessitam de inclinação mínima de 30%, tamanho aproximado de 41cm, consumo médio de 14 un/m2, peso de 38,50 kg/m2. É uma única folha de capa e bica.

 

 

 

Telha Romana: necessitam de inclinação mínima de 30%, tamanho aproximado de 40cm, consumo médio de 16 un/m2, peso de 38,40kg/m2. É também uma única folha de capa e bica.

 

 

Telha Portuguesa: necessitam inclinação mínima de 30%, tamanho aproximado de 41cm, consumo médio de 17 un/m2, peso de 40,8 kg/m2. É uma única folha de capa e bica.

 

 

 

Telha Francesa: São telhas praticamente planas, sem a formatação capa e bica, por isso exigem inclinação maior (por volta de 36%), tem tamanho aproximado de 41cm, consumo médio de 16un/m2, peso de 43,2kg/m2.

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Faça um estudo para escolher qual o tipo ideal de telha cerâmica para colocar no telhado da sua edificação. Leve sempre em consideração custo, mão-de-obra, beleza e valorização da arquitetura.

Macete 02: Faça a comparação de preços dos tipos de telha pelo consumo por metro quadrado (un/m2) e não por milheiro!

 

Fonte: http://www.pedreirao.com.br/geral/telhados-e-forros/telhas-ceramicas-tipos-e-caracteristicas-passo-a-passo/

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Plásticos reciclados na construção

Plástico reciclado na construção de casas

http://blog.embalagemmarca.com/2010/01/plastico-reciclado-na-construcao-de.html

Telha feita de garrafa PET pela Telha Leve (Fotos: Divulgação)

          O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.

          As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.


“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a embalagem plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.

          A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, reciclagem, e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.

          O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana ("tipo cogumelo", feita de concreto e que não necessita de vigas).

          A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” a partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.

“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.

          A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.


Cores diferentes de telhas de plástico reciclado

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Apostila de Polímeros

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Profª. Carolina Barros – Março  de 2011

Arquivo em PDF – não permite cópia

Principais aplicações dos polímeros na construção civil . .... Por volta de 1860 já havia a moldagem industrial de plásticos naturais ..... Possibilidade de serem usados no fabrico de peças nas mais variadas formas, tamanhos e cores; ...

 

Dowload: http://edificaacoes.files.wordpress.com/2011/04/apo-polimeros-completa-publicac3a7c3a3o.pdf

sábado, 6 de abril de 2013

TIJOLOS FABRICADOS COM GARRASFAS PET

A utilização na Arquitetura

TIJOLOS FEITOS DE GARRAFAS PET

No Departamento de Engenharia Química, no Centro Tecnológico da UFPA – Universidade federal do Pará, o recém-graduado Neílton da Silva Tapajós, desenvolveu sua tese de graduação em cima de mais uma nova função para as garrafas plásticas: a fabricação de tijolos para a construção civil. O tijolo origina-se da combinação individual do PET com gesso, cimento, resina cristal e caroço moído de açaí. O melhor resultado para o objetivo proposto, foi alcançado na combinação com o cimento. Neste caso especificamente não se trata da utilização do reciclado, mas do produto integralmente.

imageEmbutindo três garrafas, ele montou um monobloco plástico que foi envolvido por uma camada de um centímetro e meio de cimento, dentro de uma forma de madeira. Doze horas depois, o cimento estava curado, revelando um tijolo de paredes lisas, com saliências e reentrâncias nas laterais para encaixe de outros tijolos. O tijolo pré-moldado ficou mais resistente com o monobloco em seu interior. Além disso, ao ocupar o lugar do cimento, as garrafas reduzem substancialmente a quantidade de insumo e os custos na construção civil. Ele se enquadra como bloco de vedação, segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas, pois consegue suportar a própria carga, deve ser aplicado em paredes. Não pode ser utilizado em pilares e vigas, pois não é considerado estruturalmente seguro. Como os tijolos foram projetados com saliências e reentrâncias para se encaixarem, a montagem da parede dispensaria cimento na liga entre eles. O resultado seria uma parede lisa que também dispensaria emboço e reboco. Uma camada de argamassa leve seria suficiente para deixar a parede em condições de receber a pintura final, racionalizando consideravelmente o custo da obra.

Estudos realizados demonstraram que o monobloco PET não sofre nenhuma dilatação no interior do tijolo mesmo quando este é colocado à prova com maçarico a 75º C, temperatura limite para a despolimerização da resina. Outra afirmação é quanto ao nível de ruído e calor. A literatura afirma que o PET é uma barreira térmica. Logo, a parede construída com esse tipo de tijolo reduziria o calor e tornaria os cômodos da casa mais refrescantes. O sol não conseguiria propagar o calor através da parede.

O mesmo é possível dizer quanto ao som. O Laboratório de Sistemas Construtivos da Universidade Federal de Santa Catarina (Labsisco/UFSC) desenvolveu também um trabalho significativo nesta área. Dentro de um molde de madeira, o painel modular para uma casa pré-fabricada é construído. Primeiro se preenche o fundo com uma camada de concreto, de 2cm de espessura. Em seguida, são colocadas as garrafas plásticas do tipo PET, quem tiveram a parte superior cortada e foram encaixadas umas nas outras. Na lateral, é encaixada uma armadura de ferro que dá resistência ao bloco. Para completar, o painel é preenchido com mais concreto.O professor Fernando Barth, coordenador do Labsisco, explica que construir uma casa com material PET é muito prático, porque, como os blocos já vêm todos prontos, a casa pode ser montada em 48 horas. Além disso, o uso das garrafas plásticas faz com que, a exemplo da experiência anterior, as paredes apresentem um melhor desempenho térmico, maior espessura e rigidez e menor peso. O próximo passo do projeto será a realização de testes de resistência e impacto dos blocos produzidos no laboratório para que a eficiência do produto seja comprovada.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A UTILIZAÇÃO DE PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2012/artigos/104468.pdf

clip_image004Ana Carolina A. C. de Lima – anababycarolina@hotmail.com

Universidade Federal do Pará, Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental

Travessa Rui Barbosa, 770 - 66053-260 – Belém – Pará

Gabrielle S. da Rocha – gabrielle.soutorocha@hotmail.com

Rua Padre Romeu, 24 - 67.200-000 – Marituba – Pará

Noemy Yuri H. Konagano – noemy_hk@hotmail.com

Rua da providência, 59A, Coqueiro, Conjunto Cidade Nova I - 67015260 – Ananindeua – Pará

 

Download: http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2012/artigos/104468.pdf  

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Uso do plástico na construção civil

http://simpep.com.br/wp/2012/06/uso-do-plastico-na-construcao-civil-reformula-produtos-e-contribui-para-elevar-ecoeficiencia/

Uso do plástico na construção civil reformula produtos e contribui para elevar ecoeficiência

imageIndústria explora novas matérias-primas para ganhar agilidade e poupar recursos naturais.

No ano em que diversos países se reunirão, na Rio+20, para discutir a “Economia Verde”, o mercado brasileiro de construção civil mostra que essa não é uma preocupação nova. Com crescimento estimado em 5,2% pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo), o setor vem investindo em produtos com novas composições para garantir um desenvolvimento mais sustentável e atender a uma demanda crescente por produtos com diferenciais ambientais.

A tecnologia tem sido uma forte aliada no lançamento de produtos que buscam preservar os recursos naturais e ao mesmo tempo trazer mais agilidade e qualidade para as construções. Neste cenário, o plástico se apresenta como uma fonte de soluções para o setor.

“A construção civil é uma área de importância estratégica para o desenvolvimento do País e que se mostra em constante desenvolvimento desde o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento, Programa Minha Casa Minha Vida e com a vinda da Copa do Mundo e das Olimpíadas para o Brasil. Para apoiar esse crescimento, apostamos na expansão de nosso negócio e no consequente aumento do fornecimento de matéria-prima”, afirma Marcelo Cerqueira, vice-presidente da Unidade de Vinílicos da Braskem.

Menos entulho

O PVC, já muito usado na construção para a produção de tubos e conexões, começou a ganhar aplicações diferentes. Em novembro do ano passado, Global Housing, DuPont e Braskem firmaram parceria inédita para lançar no mercado brasileiro um novo conceito para construção residencial e comercial usando como base o PVC. Apresentada como ‘Casa de Concreto PVC’, a tecnologia representa uma forma inovadora e rápida para construir, em escala industrial, diferentes tipos de edificações. O sistema proporciona a redução em perdas por entulho e desperdício de materiais, como a madeira, muito utilizada na construção civil. Economia no consumo de água e energia na obra e elevado ganho de produtividade são também vantagens do produto.

Outros fatores que se destacam neste sistema são a rapidez na construção, sendo possível erguer uma casa com acabamento completo em até uma semana (pelos métodos tradicionais é necessário um período de 90 dias), durabilidade, facilidade de limpeza e conservação e baixa manutenção.

Alternativa

As telhas também estão sendo produzidas com o PVC. Além dos diferenciais técnicos, inerentes à resina, como resistência a agentes químicos, leveza e durabilidade, as telhas de PVC se mantêm estáveis às tempestades, granizos e outras intempéries. Frente às variações de temperatura, sua estabilidade estrutural e de cor são superiores às telhas convencionais. Além disso, o produto é ambientalmente correto, já que o PVC é totalmente reciclável e pode ser uma alternativa mais ecoeficiente em relação a outros materiais.

Origem renovável

O polietileno produzido pela Braskem a partir do etanol de cana-de-açúcar também fez sua estreia no mercado da construção neste ano. O produto está sendo utilizado pela Tigre na fabricação da nova linha de grelhas, que passa a ser chamada de Grelha Ecológica Tigre. A resina também é utilizada desde novembro de 2011 nos cabos elétricos Afumex Green. Produzidos pela Prysmian, são os primeiros cabos ecológicos do mundo.

O “polietileno verde” tem como principais características ser de fonte renovável e absorver CO2 da atmosfera – gás causador do efeito estufa – durante o seu processo produtivo. Para cada tonelada do plástico produzida, até 2,5 toneladas de CO2 são retirados da atmosfera.

Saneamento

O plástico também está sendo usado para conferir mais agilidade e qualidade em obras de saneamento pelo Brasil. Os poços de visita, conhecidos tradicionalmente como bueiros, feitos de polietileno, estão sendo produzidos com tecnologia moderna, tornando as tarefas de instalação e manutenção mais simples, econômicas e ecologicamente corretas. Uma das características dos poços de visita de polietileno linear é a durabilidade, já que possuem excelente resistência a quebra sobre pressão e resistência de impacto. Com isso, estão menos sujeitos a fissuras e orifícios que levam ao vazamento, evitando contaminações do solo.

“Nosso portfólio de produtos lançados nos últimos anos demonstra o trabalho incansável de nosso Centro de Tecnologia e Inovação para se manter à frente das tendências do mercado e encontrar soluções inteligentes e sustentáveis para contribuir com os desafios dos nossos clientes”, disse Luciano Guidolin, vice-presidente da Unidade de Poliolefinas da Braskem.

Fonte: Braskem