segunda-feira, 31 de março de 2014

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

imageUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Apostila das disciplinas
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
TECNOLOGIA II

Download: http://www.ufjf.br/pares/files/2009/09/Apostila-Construção-de-Edif%C3%ADcios5.pdf

 

sábado, 29 de março de 2014

ISOLAMENTO ACÚSTICO

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MATERIAIS, TÉCNICAS E PROCESSOS PARA ISOLAMENTO ACÚSTICO
Rodrigo Eduardo Catai, André Padilha Penteado, Paula Ferraretto Dalbello

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Departamento Acadêmico de Construção Civil, Curitiba, PR, Brasil. E-mail: catai@cefetpr.br

Download: http://hidro.ufcg.edu.br/twiki/pub/CienciasdoAmbiente/Semestre20101/Isolamentoacustico-materiais.pdf

quinta-feira, 27 de março de 2014

Instrumentos de Medição – parte 1

Instrumentos

clip_image002Anemômetro é um aparelho destinado a medir a velocidade do vento. Muitos anemômetros geram a cada volta completa um pulso. Sabendo o número de pulsos por tempo, pode-se calcular a velocidade do vento.

Um modelo muito comum é o Anemômetro de Robinson, que consiste em um rotor com 3 conchas hemisféricas que acionam um mecanismo onde é clip_image004instalado um sensor eletrônico, para medir os pulsos por tempo. A vantagem deste sistema é que ele independe da direção do vento, e por conseguinte, de um dispositivo de alinhamento.

<= Anemômetro de Robinson

clip_image006Bafômetro (ou Etilômetro) é um aparelho que permite determinar a concentração de bebida alcóolica em uma pessoa, analisando o ar exalado dos pulmões. Alguns aparelhos são programados a apitar caso a quantidade de álcool no sangue ultrapasse o limite estabelecido em lei.

O princípio de detecção do grau alcoólico está fundamentado na avaliação das mudanças das características elétricas de um sensor sob os efeitos provocados pelos resíduos do álcool etílico no hálito do indivíduo. O sensor é um elemento formado por um material cuja condutividade elétrica é influenciada pelas substâncias químicas do ambiente que se aderem à sua superfície. Sua condutividade elétrica diminui quando a substância é o oxigênio e aumenta quando se trata de álcool. Entre as composições preferidas para formar o sensor destacam-se aquelas que utilizam polímeros condutores ou filmes de óxidos cerâmicos, como óxido de estanho (SnO2), depositados sobre um substrato isolante.

A correspondência entre a concentração de álcool no ambiente, medida em partes por milhão (ppm), e uma determinada condutividade elétrica é obtida mediante uma calibração prévia onde outros fatores, como o efeito da temperatura ambiente, o efeito da umidade relativa, regime de escoamento de ar etc., são rigorosamente avaliados. A concentração de álcool no hálito das pessoas está relacionada com a quantidade de álcool presente no seu sangue dado o processo de troca que ocorre nos pulmões.

clip_image008Balança - Balança é um instrumento que mede a massa de um determinado corpo. Nas balanças eletrônicas, o material a ser pesado é colocado sobre uma bandeja, geralmente de aço inox, que pressiona uma célula de carga que manda sinais para uma unidade de processamento central, a qual capta o peso e envia os dados, já convertidos em unidades de massa, para mostrador. As balanças podem pesar desde miligramas até dezenas de toneladas, dependendo do tipo. Em Segurança do Trabalho as balanças são usadas, geralmente, para medir a quantidade de massa de algum resíduo sólido de uma amostra, para algum laudo técnico.

clip_image010 Bussola - É um instrumento destinado a mostrar o Norte geográfico. É composta por uma agulha magnética na horizontal, suspensa pelo centro de gravidade, que aponta sempre para a direção norte-sul, por seguir a direção do norte magnético da Terra.

clip_image012Dosímetro ou Audiodosímetro é um aparelho utilizado para medir a intensidade sonora. Utilizando a unidade de decibéis (dB) é utilizado para medir em determinada freqüência sonora. Muito utilizado em indústrias, o aparelho por ser portátil, é fixado em trabalhadores de diversas funções. Sua aplicação visa mensurar a dosagem de ruído que um trabalhador recebe durante sua carga horária diária.

O aparelho conta com uma bateria, mostrador digital (nos mais modernos) e com um microfone que é colocado próximo à zona auditiva do trabalhador que o transporta. Sua amostragem é feita automaticamente pelo aparelho onde é colhido o Leq (nível médio) para apresentação aos órgãos competentes e para a prevenção de riscos ocupacionais.

É empregado também como medidor de ruído de fundo em ambientes fabris, vias urbanas, campeonatos de som (automotivo, entretenimento, etc.).

clip_image014Dosímetro de Radiação - É um equipamento destinado a medir radiação nuclear presente no ambiente.

O dosímetro de radiação compreende um detector, o qual converte em impulsos elétricos que se formam no detector devido à incidência de radiação ionizante de determinada faixa de energia, um amplificador de pulso de baixa potência, o qual amplifica até amplitudes detectáveis os pulsos elétricos vindos do detector, um circuito discriminador, o qual é usado para rejeitar pulsos de origem distinta dos pulsos causados pela radiação ionizante, um circuito divisor programável para calibrar o dosímetro, um circuito eletrônico de contagem e um mostrador de cristal líqüido (LCD) de seis dígitos.

Ficou popular depois do Acidente Nuclear de Chernobyl, em 1986. Há também outros modelos, como os contadores Geiger-Müller ou contador G-M.

clip_image001O contador Geiger (ou contador Geiger-Müller ou contador G-M) serve para medir certas radiações ionizantes (partículas alfa, beta ou radiação gama e raios-X, mas não os neutrons).

Este instrumento de medida, cujo princípio foi imaginado por volta de 1913 por Hans Geiger, foi aperfeiçoado por Geiger e Walther Müller em 1928.

O contador Geiger é constituído de um tubo Geiger-Müller e de um sistema de amplificação e de registro do sinal. O tubo Geiger-Müller, uma câmara metálica cilíndrica no eixo da qual é tendido um fino fio metálico, é enchido por um gás a baixa pressão. Uma tensão elétrica de ordem de 1000 volts é estabelecida entre o cilindro (que tem papel de cátodo) e o fio (ânodo).

Quando uma radiação ionizante penetra no contador, ela ioniza o gás argônio, isto é, faz com que elétrons sejam liberados. Esses elétrons se multiplicam rapidamente por avalanche eletrônica, tornando o gás condutor durante um curto tempo (fenômeno de descarga elétrica). Após a amplificação, o sinal elétrico assim produzido é registrado e traduzido para uma indicação visual (agulha, lâmpada) ou sonora (clique).

… continua…

quarta-feira, 26 de março de 2014

Instrumentos de Medição – parte 2

clip_image002Coulômetro  - Aparelho usado em Coulometria* para medir a carga elétrica, em Coulombs.

*Coulometria é o nome dado a uma série de técnicas e procedimentos usados em Química Analítica para determinar a quantidade de matéria transformada durante a reação de eletrólise, através da medição da quantidade de eletricidade, em culombs, consumida ou produzida.

*Coulomb (diz-se Cúlom): unidade de carga elétrica no Sistema Internacional de Unidades (SI) igual à quantidade de carga elétrica carregada pela corrente de 1 ampère durante 1 segundo. Símbolo C.

O nome Coulomb deve-se ao nome do físico francês Charles de Coulomb (1736-1806).

clip_image004

Cronômetro - O cronômetro é um instrumento de precisão, capaz de medir o tempo em frações de segundo. O cronometro dispõe de marcadores, que permitem travar o tempo e/ou recomeçar a contagem. Ha diversos tipos, digital, analógico e misto digital analógico. Nos modelos mais comuns a precisão pode chegar a milésimos de segundo.

clip_image006Decibelímetro é um equipamento utilizado para realizar a medição dos níveis de pressão sonora, sendo que o nível de pressão sonora é uma grandeza que representa razoavelmente bem a sensação auditiva de volume sonoro. Atualmente no mercado brasileiro, existem equipamentos digitais capazes de realizar medições entre 30 dB até 130 dB.

O microfone é peça vital no circuito, sendo sua função a de transformar um sinal de pressão mecânica em um sinal elétrico. O circuito integrador do medidor deve oferecer diferentes tempos de integração, no mínimo tempo de integração de resposta lenta e rápida.

Medidores de maior qualidade oferecem ainda o tempo de integração impulso, adequado para medições de sinais impulsivos (disparo de arma, ruído gerado por prensa, ...).

Além da integração no tempo, também chamada de ponderação no tempo, os medidores oferecem diferentes curvas de ponderação na frequência. A ponderação A é a mais utilizada, dando origem a níveis de pressão sonora ponderados em A. Para indicar que foi aplicada a ponderação A usa-se a pseudounidade dB(A).

clip_image008

GPS - GPS (do inglês Global Positioning System) é um sistema de posicionamento por satélite americano, utilizado para determinação da posição de um receptor na superfície da Terra. O sistema consiste em um satélite e um receptor, o GPS, propriamente dito. O satélite emite um sinal que é detectado pelo GPS, na superfície do planeta, que é capaz de processar os dados, definindo a posição, dando os dados de latitude, longitude e altitude. Muitos GPS também possuem capacidade de traçar o percurso percorrido pelo usuário.

clip_image010Linímetro - Aparelho destinado a medir o nível da água; linígrafo.

É um aparelho dotado de sistema de bóia e contra peso e destina-se ao registro gráfico continuo da medição de níveis d`água para qualquer amplitude de variação do nível. É amplamente utilizado em rios, canais, açudes e reservatórios.

clip_image012Luxímetro - É um aparelho destinado a medir o nível de iluminamento ou iluminância de uma superfície. A unidade de medida é o lux.

 

clip_image014Multitester (tambem dito: multímetro, multiteste, tester e/ou teste).

É um aparelho destinado a medir e avaliar grandezas elétricas. Os mais simples medem resistência, corrente e tensão. Outros mais sofisticados podem medir tensão (volts), corrente, (amperes), resistência (ohms), capacitância (farads), frequência (hertz) e temperatura. Este aparelho tem ampla utilização entre os técnicos em eletrônica e eletrotécnica, pois são os instrumentos mais usados na pesquisa de defeitos em aparelhos eletro-eletrônicos devido a sua simplicidade de uso e, normalmente, portabilidade. Em Segurança do Trabalho, é usado, em geral, na industria para medidas de aferição de circuitos e instalações.clip_image016

Podômetro - aparelho portátil usado para contar o número de passos dados por alguém durante um determinado percurso; geralmente é preso ao pulso; conta também os batimentos cardíacos; o mesmo que passoômetro.

clip_image018

Termômetro - qualquer instrumento ou dispositivo capaz de medir a temperatura de um corpo ou de uma substância e que, em geral, neste processo de medição, atinge o clip_image020equilíbrio térmico com o sistema sujeito à medida.

Termômetro Clínico - termômetro destinado a medir a temperatura do corpo humano. O temometro clínico é propositalmente feito para facilitar a medida de temperaturas próximas a 36,5 graus Celcius.

clip_image022Termômetro de Infravermelho* - O termometro que mede a temperatura usando-se de um dispositivo infravermelho. Também são chamados de pirômetros.

O funcionamento do termometro de infravermelho baseia-se em um recptor óptico composto de uma lente. Esta converte a energia do infravermelho da fonte de calor em um sinal elétrico, que por sua vez pode ser convertido em unidades de temperatura e mostradas no visor do termômetro. Os termômetros de infravermelho são muito usados em industrias e outros lugares onde não é possível medir a temperatura com um termometro que precisa de sensor de temperatura. Muitos deles possuem mira a laser.

Infravermelho - é a radiação eletromagnética cujo comprimento de onda se situa na faixa que vai de 0,75 x 10-6m (limite do comprimento de onda da luz vermelha visível) a 1000 x 10-6m.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Materiais Cerâmicos

imageMateriais Cerâmicos

Manual em PDF

Material protegido – não permite cópia

Download: http://www.deboni.he.com.br/ceramicos.pdf

quarta-feira, 19 de março de 2014

Equipamentos de Terraplenagem

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UFBA - Escola Politécnica - Departamento de Transportes
Disciplina ENG305 – CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 

Profa. Denise Ribeiro

Apres. P. Point em PDF

Download: http://www.transportes.ufba.br/Arquivos/ENG305/UFBA%20-%20Aula%2010%20-%20Classifica%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Equipamentos%20de%20Terraplenagem.pdf

segunda-feira, 17 de março de 2014

NR-18 APLICADA AOS CANTEIROS DE OBRAS

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Apresentações P. Point em PDF

FÁTIMA FONSECA LAGARES
FÁBIO HENRIQUE PORTO
LUCAS DELFINO BATISTA
AUDITORES FISCAIS DO TRABALHO
 
MTE/SRTE-MG
31 – 3270-6151

Download: http://www.sicepot-mg.com.br/imagensDin/arquivos/4563.pdf

quinta-feira, 13 de março de 2014

UTILIZAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

 

imageNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA– CCET

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Roney Lester Viana Maciel

Leandro Câmara Castro

UTILIZAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Downloadhttp://www.unama.br/novoportal/ensino/graduacao/cursos/engenhariacivil/attachments/article/127/utilizacao_equipamentos_construcai_civil.pdf

domingo, 9 de março de 2014

As tintas… tipos e diluentes! - 1

As tintas… tipos e diluentes! - 1

Escrito por FazFácil ~

Fonte: http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/as-tintas/

clip_image001Tinta é o nome normalmente dado a uma família de produtos, usados para proteger e dar cor a objectos ou superfícies, cobrindo-os com uma cobertura pigmentada.

A tinta é muito comum e aplica-se a praticamente qualquer tipo de objectos.

Usa-se para produzir arte; na indústria: produção de automóveis, equipamentos, tubulações, produtos eletro-eletrónicos; como protecção anti-ferrugem; na construção civil: em paredes interiores, em superfícies exteriores.

Tinta é uma mistura devidamente estabilizada de pigmentos e cargas em uma resina, formando uma película sólida, fosca ou brilhante, com a finalidade de proteger e embelezar.

A tinta é uma preparação, geralmente na forma líquida, cuja finalidade é a de revestir uma dada superfície.

Quando essa tinta não contém pigmentos, ela é chamada de verniz.

Por ter pigmentos a tinta cobre o substrato, enquanto o verniz o deixa transparente.

Composição da Tinta

A tinta líquida é normalmente constituída por três partes: resinas, diluentes, aditivos e pigmento.

Resina - Resina é a parte não volátil da tinta, que serve para aglomerar as partículas de pigmentos e é responsável pela transformação do produto, do estado líquido para o sólido, convertendo-o em película.

As resinas são responsáveis pelas propriedades físico-químicas da tinta, determinando, inclusive, o uso do produto e sua secagem.

A resina é a parte da tinta que solidifica para formar a película de tinta seca.

Pigmentos - Material sólido finamente dividido e insolúvel. São utilizados para dar cor, opacidade, certas características de resistência e outros efeitos.
São divididos em pigmentos ativos, que conferem cor/opacidade, e inertes (cargas), que conferem certas propriedades, tais como diminuição de brilho e maior consistência.

Aditivos - Ingredientes que proporcionam características especiais às tintas. São utilizados para auxiliar nas diversas fases de fabricação e conferir características necessárias à aplicação. Os aditivos são para auxiliar na secagem da tinta.

Solventes - Líquido volátil, geralmente de baixo ponto de ebulição, utilizado na diluição de tintas e correlatos.

São classificados em solventes ativos ou verdadeiros, latentes e inativos.

O diluente auxilia no ajuste da viscosidade bem como veículo dos demais componentes, podendo, se dosados adequadamente, facilitar a aplicação das tintas.

clip_image002Diluição de tintas

Você está pensando em pintar seu apartamento e não tem a menor idéia de como diluir a tinta:

- Tinta a base de água (PVA) – dilui com água;

- Tinta a base de óleo – dilui com solvente (aguarás);

- Tinta acrílica – dilui com água;

- Tinta automotiva – dilui com tinner.

Tinner e Aguarraz: Indicados para a limpeza de equipamentos de pintura em geral e para diluição de produtos.

Diluentes que auxiliam tanto a aplicação como a secagem.

- TINNER - Diluente para produtos de secagem rápida a base de nitrocelulose, tais como seladoras, vernizes, lacas, esmaltes e tintas.

Obs.: Não usar em produtos base água e sintéticos.

- AGUARRAZ - Diluente para produtos sintéticos de secagem mais lenta, como vernizes, primers, lacas, esmaltes e tintas.

Obs.: Não usar em produtos base água e nitros.

Fonte: Tintas Iquine

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As tintas… tipos e diluentes! - 2

Escrito por FazFácil

 

Tipos de Tintas…

 

Tinta látex PVA - À base de água, secagem rápida, fácil aplicação, ótima cobertura e resistência às intempéries e ao mofo.

clip_image003Excelente lavabilidade e retenção de cor quando exposta ao tempo.

Pode ser aplicada em superfícies de alvenaria, reboco, concreto, fibrocimento etc., e também em madeira, metais e gesso, desde que previamente preparados.

Secagem - nº demãos: aplicar de duas a três demãos, com intervalo de secagem de 3 a 4 horas.

 

Tinta acrílica - Á base de água, com consistência de massa, boa cobertura, fácil aplicação e secagem rápida.

Proporciona acabamentos com efeitos especiais ou desenhos em alto e baixo relevo.

Pode ser usada em superfícies externas e internas de alvenaria, reboco e concreto.

Pode ser aplicada também em madeiras e metais previamente preparados.

Apresenta a vantagem de disfarçar as irregularidades e as imperfeições das superfícies em que é aplicada.

Secagem - nº demãos: aplicar a 1ª demão como fundo e a 2ª como acabamento com relevo, com intervalo de secagem de 4 horas entre demãos.

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Tinta a óleo - Com ótima resistência às intempéries, de fácil aplicação, boa cobertura e flexibilidade.

Excelente aderência em vários tipos de superfícies.

Pode ser aplicada em superfícies externas e internas de metais, madeira e alvenaria (desde que previamente preparadas com as tintas de fundo indicadas).

Secagem/nº demãos: aplicar de duas a três demãos, com intervalo de secagem de 24 horas.

 

Tinta esmalte - Á base solvente com boa cobertura, bom alastramento e ótima resistência ao mofo.

Pode ser aplicado em superfícies externas e internas de madeira, metais, alumínio e alvenaria.

Secagem / nº demãos: aplicar de duas a três demãos aguardando intervalo de secagem de 24 horas.

 

Verniz acrílico - Á base de água, com boa resistência às intempéries, secagem rápida e alta resistência à alcalinidade das superfícies e ao mofo.

Pode ser usado em superfícies externas e internas.

Serve para proteger e impermeabilizar alvenaria, concreto aparente, cerâmica porosa, telhas de barro, tijolos, cimento-amianto etc.

Secagem/nº demãos: aplicar de duas a três demãos, com intervalo de secagem de 6 horas.

Dica: Se aplicar verniz em madeira virgem, diluir a sua primeira demão de verniz até 10%.
Esta primeira demão ”demão de penetração” irá ser absorvida pela madeira, dando um maior perfil de regosidade [rugosidade ou regularidade?] base para o seu trabalho com o verniz, assim terá melhor resultados.

Verniz poliuretano - Brilhante, de secagem rápida, ótima resistência ao intemperismo, à maresia, ao atrito, possuindo grande dureza e alta flexibilidade.

Pode ser aplicado em superfícies internas e externas de madeira, tais como: embarcações em geral, portas, portões, esquadrias, balcões, móveis de bares, armários embutidos, artigos de vime etc.

Secagem/nº demãos: Aplicar de duas a três demãos, com intervalo de secagem de 24 horas.

 

Verniz fenólico - Resistente à umidade e à alcalinidade. Pode ser aplicado em superfícies internas e externas.

É indicado como impermeabilizante ou como acabamento de paredes de reboco ou concreto, bem como para o tingimento e envernizamento de madeira, tais como: janelas, portas, esquadrias etc. A sua cor castanho-avermelhado dá um acabamento típico, não igualado por nenhum outro produto.

Secagem/nº demãos: Aplicar de uma a duas demãos, com intervalo de secagem de 24 horas.

Fonte: Tintas Ypiranga

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As tintas… tipos e diluentes! - 3

Escrito por FazFácil

clip_image005Produtos para tintas

Acetona, Acetato de Etila, Agua Raz (aguarrás) Mineral, Álcool Etílico 96 °GL (Hidratado), Álcool Etílico Absoluto (Anidro), Álcool Isopropílico, Metil Etil Cetona, Querosene, Quimsolv (mistura de acetona e etanol) = solvente e diluente.

Toluol e Xilol = solvente e diluente em tintas em geral como tintas de primeira demão, tintas protetoras de secagem rápida, esmaltes sintético, etc…

Etil Glicol = é utilizado em formulações de tintas e vernizes.

Etileno Glicol (Mono) = como agente umectante e plastificante.

Propileno Glicol = Solvente para tintas de escrever, e como agente umectante e plastificante.

Lecitina de Soja = agente emulsionante; reduz a viscosidade de emulsões gordurosas; agente dispersante e umectante; antioxidante para compostos orgânicos; e inibidor de cristalização.

Carbonato de Cálcio Extra Leve AA = para aumentar o poder de cobertura diminuindo o percentual de dióxido de titânio, opacidade e tempo de envelhecimento.

Dióxido de Titânio Rutilo = é utilizado como dispersante e para proporcionar opacidade, poder de cobertura, resistência à luz, brancura e brilho, pigmentação e resistência a intempéries.

Óxido de Zinco = para substituir o alvaiade* {Pb(CO3)2.Pb(OH)2}.

Talco = é muito utilizado na fabricação de tintas para aplicações externas em superfícies expostas a abrasão e também em tintas de baixa visibilidade.

* O alvaiade, um derivado do chumbo, foi usado largamente na 'cozinha' da pintura artística. Era usado, misturando-o a uma cola de gelatina, de cartilagem de peixe, ou de pele de coelho para fazer a base para o início da pintura (imprimação). Era usado também como pigmento para o fabrico da tinta branca, porém deveria ser usada apenas na pintura à óleo, não na aquarela, nem no afresco, pois tais técnicas não davam a devida ´proteção para estas cores, o que fazia com que este branco enegrecesse ao entrar em contato com a atmosfera. Hoje tal substância é substituída na imprimação pelas tintas acrílicas cujo pigmento geralmente é o dióxido de titânio (não tóxico como o alvaiade) – Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/alvaiade/

Carbonato básico de chumbo, empregado em pintura; o mesmo que cerusita. - www.dicio.com.br/alvaiade/

o alvaiade é também encontrado à base de chumbo, zinco, dióxido de titâneo e até mesmo como "pó de giz". - www.cozinhadapintura.com/.../diferencas-entre-bases-para-pintura.html

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Fonte: Quimidrol

sexta-feira, 7 de março de 2014

Glossário de pintura

Glossário de pintura

Fonte: http://www.wl.com.br/roseantonelli/artigos/glossario_de_pintura.htm

Imagem: www.modatintas.com.br

Acrílico
Polímero sintético usado como ligante em tintas e seladores de alto desempenho à base de água.

Aguarrás
Essência de terebintina, que pode ser utilizada como solvente ou como diluente.

Broxa
Pincel grande e arredondado, de pêlos ordinários, empregado em caiação e outros tipos de pintura mais rústica.

Corante (ou colorante)
Concentrado, na forma líquida ou em pó, adicionado à tinta para se obter uma determinada cor.

Cores análogas
No Círculo de Cores diz-se das cores que estão próximas uma da outra.

Cores complementares
No Círculo de Cores diz-se das cores que estão diretamente opostas.

Cores contrastantes
Diz-se das cores que estão separadas por pelo menos outras três no Círculo de Cores.

Cores neutras
Denominação geral para cores que geralmente combinam com outras. Ex. branco, bege e o cinza.

Cores personalizadas
Cores especiais feitas pela adição de corantes à tinta ou pela mistura de tintas de diferentes cores. Permite ao revendedor obter uma cor escolhida pelo cliente.

Cores primárias
Cores que não podem ser produzidas pela mistura de duas outras cores. São elas o vermelho, o amarelo e o azul.

Cores secundárias
Cores formadas pela mistura de duas cores primárias. São elas o laranja, o verde e o violeta.

Craquelê
Rachadura do esmalte da porcelana, ou do verniz, ou da pintura a óleo, por contração ou dilatação do substrato, formando um entrelaçamento irregular de fendas muito finas.

Cromatismo (valor cromático)
1. Base de uma cor, por exemplo, que faz com que ela seja verde ou vermelha.
2. Variações de tonalidade para uma mesma cor.

Diluente
Líquido adicionado a uma tinta para reduzir a sua viscosidade. Um diluente não é necessariamente um solvente para o ligante.

Dióxido de titânio
Pigmento branco, caro, de alta opacidade, usado como pigmento principal tanto em tintas látex como à base de solventes.

Emulsão
Mistura (geralmente leitosa) na qual um líquido é disperso (mas não dissolvido) em outro. O ligante de uma tinta é chamado de emulsão.

Envernizar
Passar uma fina camada de tinta para modificar a cor ou a permeabilidade de uma tinta aplicada anteriormente.

Esmalte
Verniz colorido ou tinta de alto brilho. O termo é usado para tintas de alta qualidade, resistentes ao pó (geralmente para uso em interiores) que podem ter um brilho que vai do acetinado ao brilhante. Esses revestimentos são usados em aplicações em cozinhas, banheiros, etc.

Espátula
Ferramenta usada aplicar e alisar massas na superfície a ser pintada.

Estêncil
Técnica decorativa de pintura baseada na repetição de padrões feitos em moldes vazados

Fosqueante (ou lixador líquido)
Produto químico líquido usado para eliminar o brilho de uma superfície pintada, tornando-a ligeiramente áspera, o que proporciona melhor adesão à tinta a ser aplicada em seguida.

Fundo selador
Tipo de fundo que elimina ou reduz a penetração da camada superior no substrato.

Fundo
A primeira camada de tinta aplicada num sistema de pintura. Muitos fundos são desenvolvidos para proporcionar uma adesão adequada entre a superfície e as camadas seguintes. A maioria dos fundos contém algum pigmento, alguns dão uniformidade ao acabamento, alguns impedem a corrosão do substrato e alguns impedem o desbotamento do acabamento

Gesso
Sulfato de cálcio natural usado como carga em tintas e na fabricação de placas.

Goma laca
Resina de cor alaranjada, solúvel em álcool, usada como selador e acabamento para pisos e fundos à base de álcool. (Em madeiras)

Gretar
Rachar como terra seca sob o efeito de sol muito forte.

Impermeabilizante
Substância que não se deixa atravessar por fluidos, especialmente pela água. Utilizado para impedir que a umidade do substrato atinja a superfície.

Laca
Revestimento à base de material termoplástico sintético dissolvido em solvente orgânico. Seca pela evaporação do solvente.

Látex
Dispersão fina de resina sólida em meio aquoso. Também usado para descrever tintas diluídas com água, cujo veículo principal é látex.

Ligante
Nas tintas e seladores é o componente que une as partículas de pigmento, formando um filme uniforme, contínuo e favorecendo sua adesão ao substrato. A natureza e a quantidade do ligante determinam, a maioria das propriedades de desempenho das tintas (lavabilidade, resistência, adesão, retenção de cor e durabilidade) e dos seladores (durabilidade, adesão e flexibilidade em baixas temperaturas).

Marmorização
Técnica de pintura decorativa que imita os veios do mármore.

Massa corrida
Massa muito maleável usada para formar uma superfície contínua entre duas peças ou para reparar furos, rachaduras ou outros defeitos. Depois de aplicada, ela é lixada antes de receber uma camada de pintura.

Óleo de linhaça
Óleo secante obtido do linho. É o óleo mais usado na indústria de tintas, principalmente em tintas domésticas e acabamentos para madeira.

Óleo vegetal
Óleo obtido de sementes e nozes de vegetais.

Pigmento
Substância em pó, um dos componentes básicos de uma tinta ou massa. Proporciona cor, poder de cobertura e massa à tinta.

Pincel
Objeto constituído de um tufo de pêlos ou de fibras fixado na extremidade dum cabo, e que se usa para aplicar tintas, verniz, cola, etc.

Pintura com esponja
Técnica de pintura em interiores na qual esponjas naturais são usadas para aplicar a última demão de tinta.

Poder de cobertura
Capacidade da tinta de encobrir uma superfície sobre a qual foi aplicada. O poder de cobertura vem do pigmento da tinta e depende da espessura da camada aplicada e do nivelamento.

Polímero
Material semelhante ao plástico produzido a partir de monômeros que, por sua vez, foram produzidos de álcoois e produtos petroquímicos. Alguns polímeros são usados como tinta látex e ligantes de seladores. As partículas de polímero do ligante são pequenas e suspensas em água. A mistura dessas partículas e água é conhecida por emulsão ou "látex".

PVA
Sigla em inglês para Acetato de polivinil. Ligante usado em tintas à base de água.

Removedor
Preparado, geralmente líquido, para tirar manchas do soalho, de roupas, etc., ou remover verniz, esmalte, tinta de uma superfície.

Resina
Material natural ou sintético utilizado como ligante numa tinta ou selador. O termo é usado geralmente para ligantes de tintas à base de óleo ou látex, como "resina alquídica" ou "resina acrílica".

Selador acrílico siliconizado
Semelhante a um selador acrílico, mas que contém em sua composição, pequenas quantidades, um silano o que melhora sua adesão sobre vidro e alumínio na presença de umidade.

Selador
Revestimento líquido que sela madeira, gesso, etc. e impede a absorção da tinta ou do verniz. Os seladores podem ser transparentes e também funcionar como fundos.

Silicone
Produto usado na fabricação de ligantes caracterizados por boa resistência ao calor, repelência de água e resistência química. Ingrediente-chave em seladores e na formulação de vários anti-espumantes para tintas látex.

Solúvel em água
Capacidade de uma tinta diluir-se em água ou em uma mistura de água e solvente.

Solvente
Líquido, geralmente volátil, no qual as partículas de tinta estão dissolvidas ou dispersas.

Substrato
Qualquer superfície sobre a qual é aplicado um revestimento.

Terebentina
Um óleo destilado do pinheiro, incolor e volátil. Antigamente usado como solvente para limpeza, mas que hoje foi substituído por solventes à base de álcool.

Thinner
Líquido que, junto com o ligante, forma o veículo da tinta.

Tinta
Revestimento geralmente opaco composto de ligante, líquidos, aditivos e pigmentos. Aplicada na forma líquida, seca para formar um filme contínuo que protege e embeleza o substrato.

Tinta à base de água
Tinta fabricada com látex acrílico, vinílico ou de outros tipos, e solúvel em água. Seca mais rapidamente que tintas a óleo, possui pouco odor, alguma permeabilidade ao vapor d'água e é fácil de limpar.

Tinta à base de óleo (ou tinta a óleo)
Tintas feitas com um óleo secante, como linhaça ou soja, como ligante, e aguarrás como solvente. Geralmente formam filmes duros, mas demoram mais para secar do que tintas látex.

Tinta fosca
Tinta com pouco ou nenhum brilho. Usada principalmente em paredes interiores, forros e áreas de paredes externas.

Tinta látex
Tinta à base de água feita com um ligante sintético, como acrílico, vinil acrílico, terpolímero vinílico ou estireno acrílico. Seca rapidamente e é fácil de limpar com água.

Trincha
Espécie de pincel largo.

Valor tonal
Grau de intensidade de uma cor que varia em diversas tonalidades, partindo do claro ao escuro.

Valor cromático
É a base de uma cor, responsável pelo seu cromatismo. Todos os verdes têm o mesmo valor cromático, que é o do verde.

Veículo
Porção líquida de uma tinta, na qual o pigmento está disperso. O veículo compõe-se de solvente e ligante.

Veio
Direção, tamanho, disposição e aparência das fibras na madeira ou em entalhes.

Verniz
Composição líquida que se converte em filme sólido e transparente depois de aplicado numa camada fina.

PS: Este glossário eu busquei de outro site, não é de minha autoria.

segunda-feira, 3 de março de 2014

SISTEMAS DE PINTURA TINTAS IMOBILIÁRIAS

 

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SISTEMAS DE PINTURA
TINTAS IMOBILIÁRIAS

Resumo da aula

Tintas e vernizes:
uma composição química formada por uma dispersão de pigmentos numa solução ou emulsão de um ou mais polímeros, que, ao ser aplicada na forma de uma película fina sobre uma superfície, se transforma num revestimento sólido a ela aderente com função decorativa e função de proteção do substrato, além de garantir a higiene e a refletância da luz.

Download: http://www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq_urbanismo/disciplinas/aut0188/Aut0188_sistemas_pintura_resumo_aula_2013.pdf

sábado, 1 de março de 2014

MANUAL BÁSICO SOBRE TINTAS

 

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ELABORADO POR PAULO ANTONIO DONADIO EM COLABORAÇÃO COM A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS (ABRAFATI)

ATUALIZADO EM JANEIRO / 2011

Download: http://www.aguiaquimica.com/upload/tiny_mce/manual/manual_basico_sobre_tintas.pdf