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Caros amigos visitante do blog da ASSENOTEC.
Caros colegas TECNÓLOGOS
Agora você pode baixar o arquivo com a Cartilha do Tecnólogo, uma conquista merecida da nossa categoria.
Entretanto, continuaremos em busca de melhorias, numa luta sem tréguas de bravos homens contra ferozes titans que nos entravam o progresso.
A ASSENOTEC - Associação dos Engenheiros Operacionais e Tecnólogos da Região Norte do Ceara, saúda todos os profissionais Tecnólogos das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, pela passagem do dia 24 de Novembro - Dia do Tecnólogo da Engenharia.
Conversas dão conta de que o Insp. Regis está deixando a Inspetoria Regional do Acaraú – IRAC, sucursal do CREA-CE em Sobral.
Houve uma reunião no dias 18 de maio próximo passado, salvo engano, para a qual somente alguns foram convocados, - possivelmente os mais chegados à chefia, - onde traçariam planos para substituição do atual gestor por um nome indicado pelos membros dessa mesma reunião, coisa pouco transparente e nada menos suspeita. Uma estranha atitude.
Que seja feita a substituição, mas, às claras, informando a todos os afiliados porque todos pagam e tem o direito de opinar. E por que não fazer as coisas democraticamente, na base da eleição onde nomes fossem indicados, passados pelo crivo da maioria e depois submetidos ao escrutínio? A não ser que o CREA de Sobral seja diferente e possa ditatorialmente prescrever as suas próprias regras em favor de uns e em detrimento da grande maioria, o que é deveras lamentável.
Caros colegas:
Visando uma melhor interação entre associado e associação, a partir de junho estaremos nos reunindo todas as primeiras segundas de cada mês, segue um caléndario para que vocês possam saber ao certo os dias exatos de cada reunião, é de extrema importância a participação de todos a essas reuniões pois são nelas onde são deliberadas alguma decisões de grande importância para a categoria.
Associação unida categoria forte.
ASSENOTEC – CE
Calendário de reuniões da ASSENOTEC para o corrente ano:
junho=01; julho=06;
agosto=03; setembro=07;
outubro=05; novembro=02
dezembro=07.
Uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Física da USP de São Carlos com o fosfogesso pode revolucionar a construção civil no Brasil. Cientistas da instituição estão realizando testes que comprovam que o fosfogesso (sulfato de cálcio obtido na produção de fertilizantes) pode ser utilizado como material estrutural. A descoberta pode auxiliar na construção de habitações populares de baixo custo.
Segundo o aluno de doutorado e Engenheiro Civil Wellington Kanno, os testes demonstraram que o fosfogesso pode alcançar resistência de até 70 MPa, um número muito superior ao concreto de alta resistência (40 MPa) e ao concreto comum (20 MPa).
Com o processo de tratamento do fosfogesso desenvolvido na USP, batizado de UCOS (Umedecimento, Compactação e Secagem), os pesquisadores obtiveram elementos cerâmicos de alta resistência.
“Outra vantagem, além da resistência, é a questão ambiental. O fosfogesso, geralmente, é descartado em aterros. Além disso, a produção de cimento é muito danosa ao meio ambiente. Calcula-se que a produção de 1 tonelada de cimento gere 3 toneladas de gás carbônico”, afirma Kanno.
O Brasil possui 150 milhões de toneladas de fosfogesso em aterros, o suficiente para construir 50 milhões de casas populares. O déficit habitacional do país é de 17 milhões de unidades, sendo 7 milhões de famílias sem casas e 10 milhões vivendo em habitações precárias.
A resistência do material já foi comprovada. Agora, os pesquisadores da USP realizam testes para verificar o grau de deformação do material, ao longo do tempo, quando submetido a condições específicas.
O próximo passo da pesquisa é obter a certificação do material de construção junto ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o que poderá tornar o fosfogesso para a construção civil comercializável.
“Precisamos utilizar o concreto, que é um material nobre, apenas em obras nobres, como grandes edifícios. O concreto tem suas virtudes, mas não deve ser utilizado em qualquer situação, sobretudo quando há um substituto para ele”, argumenta Kanno.
Material 100% reciclável
O fosfogesso também é um material que pode ser reciclado. No caso de uma demolição, o material não se torna entulho, como em uma construção de concreto. Pode-se reaproveitar o fosfogesso, utilizando o mesmo processo UCOS.
Os pesquisadores construíram, há dois anos, uma casa experimental utilizando a tecnologia. Enquanto a média do preço das habitações populares é de R$ 500 por metro quadrado, a casa da USP São Carlos custou R$ 400 pela mesma área.
Thiago Tibúrcio
Equipe de Comunicação do Confea