terça-feira, 30 de julho de 2013

MANUAL DE PAVIMENTOS RÍGIDOS

imageMANUAL DE PAVIMENTOS RÍGIDOS – DNIT

2ª Edição – Versão preliminar

Arquivo em PDF – Não permite cópia

 

Download: http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual%20de%20Pavimentos%20R%C3%ADgidos%20-%20VERSÃO%20INICIAL.pdf

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Assentamento do Pavimento Intertravado

Assentamento do Pavimento Intertravado

Práticas Recomendadas

Fonte: http://www.maski.com.br/prefabricados/assentamento-do-pavimento-intertravado/

INTRODUÇÃO

O piso intertravado (PAVER) está presente no mercado brasileiro em grande intensidade devido aos notáveis benefícios que ele proporciona em sua utilização, dentre eles: facilidade de assentamento; melhor permeabilidade e conforto térmico em relação ao asfalto; possibilidade de remoção e posterior re-assentamento (exemplo: necessidade de realizar eventuais serviços de tubulações); além de cores variadas, que possibilitam demarcações de usos distintos e um design atraente. O PAVER é um produto que atende a necessidade da maior parte dos transeuntes, pois possibilita a correção de desníveis entre um passeio e outro com grande eficiência, é antiderrapante e possui linhas especiais que auxiliam na locomoção dos portadores de deficiência visual. No entanto, para que o produto atenda essas vantagens que ele oferece, alguns critérios devem ser adotados. Em primeiro lugar, você deve conhecer a procedência do paver a ser adquirido. O fabricante segue as normas técnicas brasileiras e prima pela qualidade de seus produtos? (Se você deseja saber como fazer os testes para saber a qualidade deste produto, veja este link.)

Adquiriu um produto de qualidade? Ótimo, agora é hora de verificar as condições do solo a ser assentado o paver. Recomendamos que seja feito um projeto de pavimentação em obras de grande porte, onde um engenheiro responsável irá avaliar as condições do solo encontrado através de sondagens e em seguida, poderá determinar em projeto se é necessário fazer um reforço na sub-base, pois tão essencial quanto à resistência do paver é a resistência da base para assentamento do produto. Lembrando que em 2011 foi publicada a norma NBR 15953 – Pavimento intertravado com peças de concreto – Execução, que estabelece os requisitos para a execução do pavimento.

Procure contratar empresas de execução que tenham experiência no ramo, tenham obras concluídas e bem feitas que você possa visitar e verificar se é o tipo de serviço que você precisa.

A seguir, apresentaremos passo a passo o procedimento adequado para assentamento do paver, conforme instruções da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) em curso ministrado na sede da Maski.

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1. Reforços

O primeiro passo é fazer os reforços necessários na base existente conforme cada caso (remoção de solos inservíveis e o reforço da sub-base, conforme indicação de engenheiro/empreiteira).

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2. Regularização e Compactação

Em seguida, faz-se a regularização e compactação da base (com placa vibratória em pequenos passeios ou rolo compactador em áreas maiores).

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3. Preparando para o pó de brita

Após compactada e regularizada a base, é hora de colocar o pó-de-brita ou areia para assentamento. Recomenda-se uma espessura de 3 a 5 cm de material e o melhor método para que se obtenha uma camada uniforme, é adquirir dois tubos de material resistente com o diâmetro de 3 a 5 cm, para utilizar como guias na hora de reguar.

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4. Pó-de-brita

Após compactada e regularizada a base, é hora de colocar o pó-de-brita ou areia para assentamento. Recomenda-se uma espessura de 3 a 5 cm de material e o melhor método para que se obtenha uma camada uniforme, é adquirir dois tubos de material resistente com o diâmetro de 3 a 5 cm, para utilizar como guias na hora de reguar.

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5. Nivele o pó-de-brita

Passe uma régua metálica nivelada sobre os dois tubos, fazendo assim um perfeito nivelamento do pó-de-brita.

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6. Removas os Tubos

Remova os tubos da área reguada.

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7. Preencha o restante

Não se esqueça de preencher as aberturas deixadas pelo tubo, para que o paver não vire neste trilho, depois de assentado.

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8. Colocação

É hora de começar a colocação! Vários tipos de travamentos são permitidos para o paver, use a sua criatividade!

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9. Assentamento

Começamos então o assentamento das peças. Como no caso ilustrado temos um passeio com menos de 3 metros de largura, é possível tirar o esquadro entre as paredes e o meio-fio e colocar o meio-fio perfeitamente paralelo à parede existente. Por se tratar de uma área pequena, um assentador com experiência consegue alinhar o paver perfeitamente apenas utilizando como referência a linha da parede e a linha do meio-fio. Para áreas maiores, é imprescindível o uso de linhas a cada 2 metros, tanto no sentido transversal quanto longitudinal do paver para que não se perca o alinhamento das peças.

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10. Cuidado com as fugas

Seguimos com o assentamento das peças. Não deixe uma fuga maior do que 2mm entre as peças, salvo sob recomendação do responsável técnico.

DICA MASKI: Para um melhor acabamento, faça nas bordas uma “fiada morta”, deixando ao longo do meio-fio e dos demais confinamentos, uma borda com peças inteiras e deixe para fazer os recortes internamente a essa borda, e não ao longo do meio-fio.

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11. Continue assentando, mas atenção:

Continue o assentamento conforme a paginação desejada. No caso ilustrado, não será necessário um recorte ao longo de uma das bordas, mas caso isso fosse necessário, conforme dito na dica do item 10, faríamos esse recorte nas pedras vermelhas, onde ocorre a paginação escolhida e deixaríamos a borda em cinza natural, com peças inteiras, para dar um melhor acabamento.

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12. Serra de policorte

Faça os recortes necessários com a serra policorte. Finalizado o expediente e não concluída toda a área a ser assentada, faça um confinamento provisório para que haja um bom travamento da região onde está pronto o calçamento do paver e passe a placa vibratória duas vezes por todo o pavimento. Esta etapa é muito importante para que haja um preenchimento correto das fugas. É a etapa onde o preenchimento é feito de baixo para cima (do pó-de-brita ou areia de assentamento).

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13. Fugas bem preenchidas

No detalhe, retiramos uma pedra para que seja observado como houve um bom preenchimento das fugas, de baixo para cima, após passada a placa vibratória no pavimento.

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14. Selamento

Somente em seguida, é feito o selamento de juntas do pavimento com areia. Passe bem o vassourão para garantir que todos os vazios ficaram completamente cheios.

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15. Placa vibratória

Passe novamente a placa vibratória por duas vezes, nesta etapa, para garantir que a areia preencha totalmente as fugas entre as peças de cima para baixo.

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16. Placa vibratória

Varra o restante da areia e pó-de-brita que se excederam após a passagem da placa vibratória.

DICA MASKI: Não lave o pavimento por pelo menos sete dias, pois o selamento das juntas vai se estabilizando com as intempéries, circulação de pessoas, etc.

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17. Pronto!

Lave o piso e aguarde a secagem. Pronto! Seu pavimento intertravado está com uma perfeita colocação e limpo. GOSTOU DESTE PASSO-A-PASSO? Adquira os produtos MASKI e tenha em sua obra produtos de qualidade.

Entre em contato conosco.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Solo-cimento

Fonte: http://www.abcp.org.br/conteudo/basico-sobre-cimento/aplicacoes/solo-cimento

Solo-cimento

clip_image002O solo-cimento é o material resultante da mistura homogênea, compactada e curada de solo, cimento e água em proporções adequadas. O produto resultante deste processo é um material com boa resistência à compressão, bom índice de impermeabilidade, baixo índice de retração volumétrica e boa durabilidade. O solo é o componente mais utilizado para a obtenção do solo-cimento. O cimento entra em uma quantidade que varia de 5% a 10% do peso do solo, o suficiente para estabilizá-lo e conferir as propriedades de resistência desejadas para o composto.

Praticamente qualquer tipo de solo pode ser utilizado, entretanto os solos mais apropriados são os que possuem teor de areia entre 45% e 50%. Somente os solos que contêm matéria orgânica em sua composição (solo de cor preta) não podem ser utilizados. O solo a ser utilizado na mistura pode ser extraído do próprio local da obra.

Solo-cimento na habitação

Em habitação, o solo-cimento pode ser utilizado segundo dois processos construtivos: o de paredes monolíticas e o da produção de tijolos ou blocos prensados. A escolha da técnica a ser utilizada depende das características de cada obra em particular. A sua principal aplicação é na construção de paredes, mas pode ainda ser utilizado na construção de fundações, passeios e contrapisos.

Fonte: Projeto Habitar

Solo-cimento na pavimentação

Os pavimentos com base ou sub-base de solo-cimento são empregados no Brasil desde 1939, quando foi construída a estrada Caxambu-Areias, em empreendimento no qual a ABCP juntou-se ao DNER. Desde então, foram executados no país mais de 25.000 km com essa solução, um marco mundial. Mistura homogênea compactada, curada e endurecida de solo, cimento e água, pode empregar solos do próprio leito da futura base, misturados no local com equipamento pulvimisturador, ou usar solos selecionados, de jazida, misturados em usina central ou no próprio campo. O baixo custo inicial e a alta durabilidade são dois pontos fortes dessa alternativa. É indicado como base e sub-base de pavimentos flexíveis e de peças pré-moldadas de concreto e também sub-base de pavimentos de concreto. No campo rodoviário, serve também como contenção de encostas.

Fonte: ABCP

terça-feira, 23 de julho de 2013

Maior edifício do mundo será maior que Mônaco

Meio ambiente

Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/07/2013

Maior edifício do mundo será maior que Mônaco

A construção tem 100 metros de altura, 500 metros de comprimento e 400 metros de largura. [Imagem: Divulgação]

O gosto pelos recordes em obras civis parece acompanhar os chineses há milênios, desde a inauguração da Grande Muralha.

Agora foi a vez do maior edifício do mundo em área, inaugurado na cidade de Chengdu, capital da província de Sichuan, no sudoeste do país.

O "Novo Centro Global do Século" (New Century Global Centre) conta com 1,760 milhão de metros quadrados de espaço para compras, entretenimento e escritórios.

Isso é espaço suficiente para acomodar quatro Vaticanos, ou 20 Óperas de Sydney (Austrália), ou 3 vezes o Pentágono (EUA), ou ainda quase a área total de Mônaco.

A construção tem 100 metros de altura, 500 metros de comprimento e 400 metros de largura.

O núcleo central do edifício é um parque aquático com uma praia artificial de 5.000 metros quadrados, que terá a maior tela do mundo, com 150 metros de comprimento e 40 metros de altura, que irá formar o horizonte e oferecer amanheceres e entardeceres ao gosto dos fregueses, independentemente do horário.

Se você não gosta de praia, poderá fazer rafting em um rio artificial com 500 metros de comprimento.

Ou fazer compras pelos 400.000 metros quadrados de lojas.

sábado, 20 de julho de 2013

Execução e Manutenção de Pavimento Intertravado

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Execução e Manutenção de Pavimento Intertravado
Apresentações em PDF

MSc. Eng. Cláudio Oliveira Silva

NBR 15953 – Pavimento Intertravado com peças de concreto

Download: http://www.rpu.org.br/Pavimento%20intertravado%20-%20execução%20e%20manutenção.pdf

domingo, 14 de julho de 2013

NETWORKING? O QUE É ISSO?

Fonte:http://www.futurosobmedida.com.br/Trabalho/networkingoqueeisso.php

Em poucas palavras, networking pode ser descrito como “fazer e  manter contato com pessoas”. Que pessoas?

Gente que trabalha ou trabalhou com ou para você. Pessoas para as quais você trabalhou.

Contatos pessoais, profissionais de áreas de atuação diferentes da sua, amigos, familiares, e basicamente todo mundo que você conheça ou venha a conhecer.
Networking significa desenvolver relacionamentos benéficos - não apenas para você, mas para os outros também. O verdadeiro networking se baseia em relacionamentos honestos e autênticos, em que há suporte e ajuda mútua. Seu network pode ser inicialmente constituído de um pequeno número de pessoas, mas você deveria estar continuamente buscando ampliá-lo, independente de sua situação atual de trabalho.

A importância do networking para seu sucesso profissional vai muito além do fato de essa ser atualmente a estratégia responsável pela maior parte das contratações pelas empresas. Você sabia que 80% das ofertas de emprego nem chegam a ser formalmente anunciadas? Elas são preenchidas através de indicações. Com a atual situação da economia e do mercado de trabalho, existem mais razões do que nunca para construir e fortalecer seu network.

Para algumas pessoas, iniciar um network pode parecer difícil e atemorizante, mas o processo é muito mais simples e indolor do que parece.

Por Onde Começar?

  • Primeiramente, tenha preparado o que é conhecido em inglês como “discurso de elevador”. O nome já indica que se trata de algumas frases bem escolhidas, capazes de contar sua história profissional no tempo que um elevador levaria para ir do primeiro ao último andar de um edifício. Ou seja, algo em torno de 30 a 90 segundos, dependendo da situação.

O discurso de elevador é útil em várias situações e você deve ter um pronto para ser usado em qualquer hora e em qualquer lugar. Ele pode ser informal em uma conversa individual ou um pouco mais elaborado quando você estiver se apresentando a um grupo. Ele também pode ser útil em uma entrevista, quando for pedido que você fale um pouco sobre si ou justifique porque a empresa deveria contratá-lo. Você ainda pode usá-lo ao ligar para potenciais empregadores ou ao deixar uma mensagem na caixa postal de um headhunter (caçador de cabeças).

Resista à tentação de exagerar, e não confunda esse discurso com um currículo. Ele não deve ser uma lista de títulos e posições de trabalho.  Seja direto e conciso, mas crie um “gancho”, algo que deixe seu ouvinte interessado em saber mais sobre você. Se for preciso, coloque no papel e pratique em casa, com seus familiares, até que ele soe natural e espontâneo. Se a situação permitir, esteja preparado para solicitar um cartão de visita ou propor uma entrevista.

  • Se estiver empregado, utilize seus cartões de visita corporativos. Se estiver desempregado no momento, providencie a impressão de cartões de visita com seu nome, endereço e dados para contato, como telefones e email. Falando em email, por favor, certifique-se de ter um endereço de email profissional e não algo como Luizão33@... ou stmg2398@... Sob seu nome, coloque “Consultor”, ou sua ocupação, como por exemplo, “Gerente Financeiro”. Dê seu cartão a toda pessoa que demonstre interesse em seu trabalho ou em fazer parte de seu network. Se ela se oferecer para recomendá-lo a outras pessoas, dê-lhe cartões adicionais.
  • Mantenha seu currículo atualizado e pronto para ser enviado imediatamente, caso solicitado. Dependendo de sua ocupação e segmento de mercado, pode ser necessário ter uma versão em inglês.
    Comece a pensar em cada lugar ao qual você vai como uma oportunidade de conhecer pessoas. Você nunca sabe quem irá encontrar, então esteja sempre preparado.

Construindo seu Network

  • Faça uma lista com o nome dos colegas de trabalho, em todas as empresas em que atuou. Pense não apenas em seus pares, mas também nas pessoas às quais você se reportou e naquelas que se reportaram a você.
  • Inclua em sua lista as pessoas com as quais teve contato profissional: clientes, fornecedores, pessoas que ocuparam posição similar em outras empresas, colegas de associações relacionadas à sua área de atividade.
  • Aumente sua lista pedindo a seus amigos e familiares que indiquem seus contatos profissionais mais próximos - muitas empresas contam com a indicação dos próprios funcionários para preencher suas vagas.
  • Acrescente seus contatos pessoais: vizinhos, parentes, amigos, pessoas que façam parte de grupos culturais, religiosos e esportivos dos quais você participe.
  • Complete sua lista com os nomes dos profissionais que prestam serviços eventuais a você, como seu médico, dentista, arquiteto, contador. Quanto mais diversificado seu network, mais oportunidades de troca você terá.
  • Não considere essa lista como concluída. Conhecer pessoas é um processo rico e gratificante, que você deveria adotar como parte de seu dia a dia. Portanto, retome o contato com pessoas que não vê há longo tempo, envolva-se com novas atividades - independente de quaisquer oportunidades de trabalho, sua vida ficará muito mais interessante, acredite.

Fazendo Contato

  • Mantenha contato regular com essas pessoas, principalmente se você não estiver precisando delas. O contato regular irá estreitar os vínculos e transformar um contato puramente profissional em uma relação social. Telefone, troque emails ou convide para um cafezinho. Atenção: nunca abuse dos emails, enviando mensagens sem conteúdo, piadas ou correntes.
  • Envie artigos de interesse para seus contatos, juntamente com uma breve nota. Comente uma entrevista que alguém tenha dado a uma publicação ou alguma matéria jornalística sobre o crescimento da empresa. Prometeu enviar alguma coisa? Envie o mais rápido possível. Cumprimente seus contatos por suas promoções, premiações ou realizações profissionais de destaque. E faça este tipo de gentilezas sem esperar nada em troca.
  • Para desenvolver relacionamentos autênticos, você precisa estar verdadeiramente interessado nas outras pessoas, no que elas pensam, fazem e nos pontos que vocês têm em comum.
  • Quando estiver conversando com alguém, não fique olhando ao redor para ver quem mais você pode contatar. E só peça algo quando já tiver estabelecido um vínculo com aquela pessoa.
  • Sempre que você conhecer alguém novo e interessante, envie um breve email dizendo como foi agradável conhecê-lo. Se você quiser aprofundar esse contato, convide-o para um café ou algo casual para que possam conversar mais um pouco.
  • Seja um recurso valioso para as pessoas de seu network. Divida com elas informações interessantes ou importantes que você possa ter. Promova a interação entre as pessoas que você conhece com os mesmos interesses.
  • Especialize-se. Estude e se transforme na pessoa que mais sabe sobre determinado assunto. Escreva artigos sobre esse assunto para o jornalzinho local ou envie por email para seus contatos. Deste modo, as pessoas procurarão por você com freqüência, quando precisarem de uma informação sobre esse assunto.
  • Aproveite as oportunidades de contato com pessoas que detenham características e habilidades que você não tem para aprender com elas. Lembre-se de agradecer pelo que tiver aprendido.
  • Desafie-se. Saia de sua zona de conforto e ofereça-se para atuar em projetos de outras áreas, participe de eventos relacionados à sua atividade ou áreas de interesse. Freqüente lugares novos, em que pessoas com o perfil com o qual você se identifica costumam se reunir ou onde você possa encontrar pessoas de outras áreas mas de alguma forma relacionadas a atividades de seu interesse.
  • Se você já está familiarizado com redes sociais como o Linkedin, Facebook, Twitter  e outras, você pode usá-las como aliadas. Em sites como o Linkedin, você também pode ingressar em comunidades que reúnem pessoas com interesses comuns, aumentando exponencialmente seu network. Se você não sabe do que estamos falando, peça a alguém - seu filho, por exemplo - que o ajude a conhecer esses recursos.
  • Jamais se esqueça de agradecer às pessoas que prestarem qualquer tipo de ajuda, mesmo quando o resultado final não for aquele esperado. Se você aprendeu algo com elas, agradeça. Lembre-se: você não é o único que busca reconhecimento.

Como usar o network

Como você pode ver, criar um network e mantê-lo não é difícil. O maior problema costuma ser o fato de as pessoas só pensarem em networking no momento em que precisam de ajuda. Nesta situação, superar a timidez ou embaraço de admitir que esta desempregado fica muito mais difícil.

Se este for o seu caso, não pense que estará competindo com as mesmas pessoas com as quais vai estar compartilhando informações. Não é verdade. Há poucas chances de você estar concorrendo ao mesmo emprego, na mesma indústria ou na mesma empresa que outra pessoa de seu círculo de contatos.

Não se sinta constrangido em pedir ajuda, afinal networking é uma prática comum e você não está pedindo favores. Você está pedindo - e oferecendo - ajuda a várias pessoas de seu relacionamento, que certamente ficarão felizes em poder ajudá-lo.
Muito bem, você conseguiu superar a timidez, conversou com a pessoa mas não sabe como puxar o assunto? Que tal:

  • "Eu gostaria de ficar com o seu cartão e aproveitar para lhe dar o meu, juntamente com meu currículo...”
  • "Você poderia sugerir alguma empresa em seu segmento que eu pudesse contatar?”
  • "Eu gostaria de poder dar mais detalhes sobre minha experiência. Posso convidá-lo para um café na próxima semana?”

Estar desempregado deixou há muito tempo de significar fracasso ou falta de competência. A economia desacelerou, as regras de mercado mudaram você perdeu seu emprego e está procurando por outro. Diferente da geração de nossos pais, você provavelmente já trabalhou para várias empresas e ainda vai trabalhar para outras tantas antes de se aposentar.

Mesmo que networking seja algo novo para você, pense nisso como uma nova habilidade que você estará desenvolvendo. E da qual você não vai poder escapar, se quiser ser bem sucedido profissionalmente. Assuma o controle de sua carreira e orgulhe-se de seus esforços para manter e aprimorar sua história profissional.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

11 habilidades que o mercado exige e a faculdade não ensina

Fonte: http://revistaalfa.abril.com.br/estilo-de-vida/carreira/11-habilidades-que-o-mercado-exige-e-a-faculdade-nao-ensina/

Diploma na parede e notas elevadas no boletim nem sempre são garantia de sucesso

Talita Abrantes, de EXAME.COM 14h06 08/01/2013

 

clip_image002Sair da formatura com notas elevadíssimas em todas as disciplinas não é garantia de que o recém-formado seja um excelente profissional. Ao contrário.

Especialistas consultados são unânimes ao afirmar que entre os conhecimentos compartilhados nas universidades brasileiras e o que o mercado de trabalho exige para o crescimento na carreira há uma grande lacuna. E não estamos falando apenas de preparo técnico.

“Faltam aquelas competências que os americanos chamam de “soft skills”, como comunicar-se bem, avaliar o que cada um é capaz, montar e motivar uma equipe, além de uma série de outras coisas que levam à uma performance melhor”, diz Armando Dal Colletto, diretor acadêmico da Business School São Paulo.

1- Ser multicultural (na prática)

Fora a possibilidade de ter um intercambista na turma ou estudar por um período em uma universidade estrangeira, poucas são as iniciativas oficiais de muitas universidades por aí para colocar os alunos em contato direto com diferentes culturas.

No mercado de trabalho o cenário é outro: o chefe pode ser coreano, o colega da mesa ao lado, espanhol, a empresa parceira, indiana e o cliente, chinês. A falta de profissionais qualificados no país, a internacionalização das empresas brasileiras e o desembarque de grupos globais por aqui aproximou a rotina corporativa do cenário de Babel.

E inglês fluente não é tudo. De detalhes culturais para negociar melhor até gestos pequenos que contribuem para um boa convivência: “É preciso um entendimento das diversidades”, afirma Dal Coleto.

2- Trabalhar em equipe

Não se engane: os tradicionais trabalhos em grupos da faculdade quase não preparam ninguém para atuar em uma equipe. Motivo? “Quando organizam os grupos de trabalho, os alunos escolhem seus amigos, pessoas com quem se identificam e, no mínimo, a partir de pontos que os aproximam”, diz Casagrande.

Na vida profissional, a história é diferente. Ninguém (exceto o próprio chefe) escolhe com quem vai trabalhar. E, ao contrário da tônica típica dos grupos de faculdade (em que as pessoas tendem a ser parecidas), para uma equipe dar certo no trabalho é essencial que seja composta por pessoas com perfis complementares e, portanto, diferentes, afirma o especialista.

“E, além de tudo, os alunos não aprendem a compartilhar ideias: Para facilitar a a própria vida, dividem tarefas”, diz Casagrande.

3- Fazer networking

Seja por ficar centrado no próprio círculo de amigos e até por uma questão cultural, a faculdade raramente desmistifica a capacidade de fazer networking ou expandir sua rede de contatos profissionais.

“As pessoas têm vergonha de se aproximar dos outros com uma segunda intenção”, diz Gustavo Furtado, fundador da Tricae. E as universidades quase nunca criam meios para que esta visão seja mudada. “Nos Estados Unidos, em todo e qualquer evento as pessoas são estimuladas a se apresentar e falar a sua história”, diz.

4- Ser interdisciplinar

Na faculdade, as disciplinas até podem ser apresentadas em dias ou semestres diferentes. Mas, na rotina corporativa, o conhecimento adquirido de cada uma delas deve ser usado de forma integrada – algo que, infelizmente, o ensino tradicional ainda não sabe manejar.

“As pessoas aprendem a resolver problemas de forma separada e, de repente, precisarão resolver todos estas questões em um problema só”, diz o coach educacional Renato Casagrande.

5- Falar em público

“Nas apresentações de trabalho, geralmente, só fala quem já tem boas habilidades de comunicação. O mais analítico tende a não falar”, diz Joseph Teperman, CEO da Flow. E, na carreira, apresentar-se em público é quase um requisito básico em todas as carreiras – mesmo que seja para uma plateia composta apenas por seus chefes.

6- Como escolher a carreira

A decisão por qual curso superior seguir é apenas o primeiro passo em direção a escolha da carreira que é mais coerente com você. Assim que o diploma é entregue na colação de grau é que começam as verdadeiras escolhas decisivas para a trajetória profissional.

O problema é que a faculdade ensina pouco para este momento. “Não há parceria com as empresas ou consultorias de recrutamento. O profissional sai da faculdade sem saber onde estão e quais são as principais oportunidades do mercado”, diz Furtado, da Tricae.

Muitas vezes, sem saber muito bem qual rumo seguir. “A pessoa acaba seguindo a carreira daquele primeiro estágio que ela conseguiu ou parte para um jogo de tentativa e erro”, diz Teperman.

7- Liderar e gerir pessoas

Exceto por quem se aventura em uma empresa júnior, centros acadêmicos, atléticas ou outros movimentos estudantis, raras são as chances que um graduando tem para treinar a arte de liderar uma equipe. E isso demanda inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e motivar pessoas. “Tem uma parte da rotina do executivo, que nem um curso de pós ajuda”, afirma Maurício Trezub, CEO da Ciashop.

8- Contratar

“Contratar pessoas para trabalhar com você não é a mesma coisa que convidar um colega para fazer um trabalho”, diz Maurício Trezub, CEO da Ciashop. E muita gente só descobre o tamanho deste desafio quando tem que recrutar pela primeira vez.

“A ajuda, muitas vezes, vem de um superior imediato”, diz Teperman. Mas nem sempre aparece. “Muitos acham que as únicas pessoas boas são aquelas que são espelho delas em vez de pessoas com características complementares a dela”, afirma.

9- Negociar

Nas estruturas tradicionais que a maioria dos cursos de graduação estão assentados há pouco espaço para que o aluno tenha voz e, consequentemente, aprenda a negociar. No máximo, as discussões e os acordos são fechados dentro dos grupos de trabalho – feitos, geralmente, com pessoas parecidas. “Não se aprende a vender ou comprar uma ideia. As pessoas chegam muito ingênuas no mercado”, diz Teperman.

10- Ler ambientes

No mundo corporativo é preciso ser autentico, mas também é essencial se adequar. “Antes de se soltar é importante entender qual é a cultura daquela área para, então, vestir a máscara corporativa”, diz Teperman. Na faculdade, esta adequação raramente é uma exigência. “Se você era da turma da frente nunca foi obrigado a sentar com a turma de trás”, afirma.

11- Portar-se em uma reunião

“As empresas estão mais participativas e menos patriarcais. Com isso, os mais novos são envolvidos nas reuniões desde cedo”, afirma Teperman. Seja por não saber ler ambientes direito, negociar ou falar em público, poucos recém-formados estão prontos para encarar esta missão.

Conteúdo EXAME

segunda-feira, 8 de julho de 2013

As pontes mais esquisitas do mundo

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Fonte: GRANDES OBRAS DA ENGENHARIA

http://grandesobrasdaengenharia.blogspot.com.br/2008/11/as-pontes-mais-esquisitas-do-mundo.html

 

Navegando pela internet me deparo com várias construções inusitadas, e várias delas são pontes. Fui reunindo e chegou a hora de mostrar algumas dessas “esquisitices”, frutos de muita criatividade  e originalidade de arquitetos e engenheiros.

 
Henderson Waves, Singapura
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Rolling Bridge, Inglaterra
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Ponte de la Barra – Uruguai
 
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Kintaikyo, Japão

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Pedestrian Bridge, EUA
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Gateshead Millenium Bridge, Inglaterra (Giratória)
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Butterfly Bridge, Inglaterra

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Crazy Bridge, EUA

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Espero que tenham gostado dessas esquisitices! E vocês sabem de mais alguma outra que merece ser adicionada aqui?

 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

APOSTILA DE HIDRÁULICA

imageimage Centro Federal de Educação Tecnológica

da Bahia - Unidade de ensino de Santo Amaro

 

APOSTILA DE HIDRÁULICA

Marcio Rodrigues Gomes

Marcos Andrade

Fábio Ferraz

 

Download: http://professormarciogomes.files.wordpress.com/2008/09/apostila-completa.pdf

terça-feira, 2 de julho de 2013

MISTURAS ASFÁLTICAS À QUENTE

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CAPÍTULO 8

1 INTRODUÇÃO

A aplicação mais característica dos materiais asfálticos na engenharia civil é no campo da pavimentação rodoviária. Assim, um dos principais problemas que se apresenta ao engenheiro rodoviário projetista é a forma pela qual se deve projetar, isto é, dosar a mistura asfáltica, de modo a satisfazer a determinadas especificações técnicas.
Os revestimentos asfálticos podem ser classificados segundo duas categorias:
• Revestimentos por penetração;
• Revestimentos por mistura.

Asfaltos

imageAsfaltos: Noções Gerais

- Liedi Légi Bariani Bernucci - Universidade de São Paulo
- Jorge Augusto Pereira Ceratti - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
- Laura Maria Goretti da Motta - Universidade Federal do Rio de Janeiro
- Jorge Barbosa Soares - Universidade Federal do Ceará

Apresentações em PDF

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Download: http://www.ufrgs.br/petengcivil/Arquivos/Materiais/aula03-ligantes_asfalticos-nocoes_gerais.pdf